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Ao menos 33 são mortos em atentado no Iêmen, dizem fontes

O governador da província de Ibb, controlada pelo grupo islâmico xiita Houthi, que domina o Iêmen, estava entre as pessoas feridas no ataque, segundo residentes

Sanaa: ninguém assumiu ainda a autoria do atentado suicida (Khaled Abdullah/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 11h01.

Sanaa - Um homem-bomba matou pelo menos 33 pessoas na região central do Iêmen nesta quarta-feira ao detonar o artefato que carregava em um centro cultural onde estudantes comemoravam o aniversário do profeta Maomé, informaram fontes médicas e um morador.

Eles disseram que pelo menos 33 corpos, incluindo de mulheres e crianças, foram transferidos para dois hospitais da cidade de Ibb.

O governador da província de Ibb, controlada pelo grupo islâmico xiita Houthi, que domina o Iêmen, estava entre as pessoas feridas no ataque, segundo residentes locais.

Em uma mensagem de texto, a agência de notícia estatal Saba citou o comandante da polícia de Ibb dizendo que três pessoas morreram e 30 foram feridas.

Moradores relataram que houve uma segunda explosão do lado de fora de um dos dois hospitais, al-Thawra. Nenhum detalhe foi informado e nem se houve vítimas.

Ninguém assumiu ainda a autoria do atentado suicida, mas este se assemelha a ataques anteriores realizados pela Al Qaeda na Península Arábica (Aqap), que opera no Iêmen.

A Aqap chama os xiitas, grupo do islã ao qual os Houthis pertencem, de hereges.

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Eles disseram que pelo menos 33 corpos, incluindo de mulheres e crianças, foram transferidos para dois hospitais da cidade de Ibb.

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Em uma mensagem de texto, a agência de notícia estatal Saba citou o comandante da polícia de Ibb dizendo que três pessoas morreram e 30 foram feridas.

Moradores relataram que houve uma segunda explosão do lado de fora de um dos dois hospitais, al-Thawra. Nenhum detalhe foi informado e nem se houve vítimas.

Ninguém assumiu ainda a autoria do atentado suicida, mas este se assemelha a ataques anteriores realizados pela Al Qaeda na Península Arábica (Aqap), que opera no Iêmen.

A Aqap chama os xiitas, grupo do islã ao qual os Houthis pertencem, de hereges.

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