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ANP reduzirá enxofre da gasolina a partir de janeiro

O teor de enxofre presente no combustível passará dos atuais 800mg/kg para 50 mg/kg a partir de 01 de janeiro de 2014

Gasolina: consequente aumento da qualidade da gasolina também seria positivo para o desempenho dos motores dos automóveis (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2013 às 16h12.

São Paulo - Resolução da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicada nesta quarta-feira, 30, no Diário Oficial da União prevê a redução do teor de enxofre da gasolina comum comercializada no Brasil.

O teor de enxofre presente no combustível passará dos atuais 800mg/kg para 50 mg/kg a partir de 01 de janeiro de 2014.

Segundo a ANP, a medida reduzirá em 94% a emissão de enxofre na atmosfera. Em nota, a Agência afirma que a nova especificação da gasolina de uso automotivo permite antecipar o cumprimento das determinações da etapa L-6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que determina os limites máximos de emissão de poluentes para veículos leves do ciclo Otto.

O consequente aumento da qualidade da gasolina também seria positivo para o desempenho dos motores dos automóveis, reduzindo os custos de manutenção e aumentando a durabilidade, diz a Agência.

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São Paulo - Resolução da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicada nesta quarta-feira, 30, no Diário Oficial da União prevê a redução do teor de enxofre da gasolina comum comercializada no Brasil.

O teor de enxofre presente no combustível passará dos atuais 800mg/kg para 50 mg/kg a partir de 01 de janeiro de 2014.

Segundo a ANP, a medida reduzirá em 94% a emissão de enxofre na atmosfera. Em nota, a Agência afirma que a nova especificação da gasolina de uso automotivo permite antecipar o cumprimento das determinações da etapa L-6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que determina os limites máximos de emissão de poluentes para veículos leves do ciclo Otto.

O consequente aumento da qualidade da gasolina também seria positivo para o desempenho dos motores dos automóveis, reduzindo os custos de manutenção e aumentando a durabilidade, diz a Agência.

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