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ONG defende aborto para criança vítima de estupro no Chile

Segundo Anistia Internacional, menina de 11 anos que engravidou após ser supostamente estuprada por seu padrasto deveria ter direito a todas as opções

Sebastián Piñera, presidente do Chile: conservador foi bastante criticado depois de elogiar a "profundidade e maturidade" da menina por manter a gestação (Sean Gallup/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 21h34.

Santiago - Uma menina chilena de 11 anos que engravidou após ser supostamente estuprada por seu padrasto deveria ter direito a todas as opções médicas, inclusive o aborto , disse a entidade Anistia Internacional nesta quinta-feira.

A gestação de Belén, como é conhecida a menina, causa polêmica no país andino, onde o aborto é proibido sob todas as circunstâncias.

"O Estado chileno é responsável por lhe oferecer todo o apoio necessário enquanto ela lida com as terríveis consequências físicas e psicológicas de ser estuprada e engravidar como resultado disso", disse nota assinada por Guadalupe Marengo, ativista da entidade com sede em Londres.

O presidente do Chile, o conservador Sebastián Piñera, foi criticado depois de elogiar a "profundidade e maturidade" da menina por manter a gestação.

O padrasto dela, de 32 anos, é acusado de ter estuprado a menina ao longo de dois anos na cidade de Puerto Montt, no sul.

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"O Estado chileno é responsável por lhe oferecer todo o apoio necessário enquanto ela lida com as terríveis consequências físicas e psicológicas de ser estuprada e engravidar como resultado disso", disse nota assinada por Guadalupe Marengo, ativista da entidade com sede em Londres.

O presidente do Chile, o conservador Sebastián Piñera, foi criticado depois de elogiar a "profundidade e maturidade" da menina por manter a gestação.

O padrasto dela, de 32 anos, é acusado de ter estuprado a menina ao longo de dois anos na cidade de Puerto Montt, no sul.

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