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Aneel descarta falta de energia na Copa por obras atrasadas

Um relatório da agência concluído em dezembro do ano passado mostra que algumas obras estão atrasadas, mas, segundo Hübner, são obras secundárias

Energia: a tendência, nos próximos anos, é que o Brasil tenha que acionar maior número de termelétricas para suprir a necessidade energética do país. (REUTERS/Paulo Santos)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 13h25.

Brasília - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner, disse hoje (22) que não há “nenhum risco” de falta de energia no país durante a Copa do Mundo de 2014 por causa de atrasos em obras de distribuição nas cidades que serão sede do evento. Um relatório da agência concluído em dezembro do ano passado mostra que algumas obras estão atrasadas, mas, segundo Hübner, são obras secundárias. “Estamos acionando as empresas para recuperar isso rapidamente até a Copa”, informou.

Ele ressaltou que o relatório foi fechado em dezembro, mas a fiscalização foi feita, em todos os estados, durante um período grande e muitas informações já foram atualizadas. A conclusão do relatório aponta que a maioria dos atrasos não oferece risco iminente ao abastecimento de energia para a Copa de 2014.

O diretor destacou que a tendência, nos próximos anos, é que o Brasil tenha que acionar maior número de termelétricas para suprir a necessidade energética do país. “As térmicas são colocadas para ser acionadas de acordo com a evolução da hidrologia. Tem ano em que não usamos nenhuma energia de térmicas, quando São Pedro é bondoso e encheu demais os reservatórios.”

Segundo ele, o governo vai estudar a possibilidade de realizar leilões definindo necessidades regionais de construção de termelétricas. “À medida que tem volume maior de térmicas, temos que estudar a necessidade mais localizada desse tipo de usina”, afirmou.

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Ele ressaltou que o relatório foi fechado em dezembro, mas a fiscalização foi feita, em todos os estados, durante um período grande e muitas informações já foram atualizadas. A conclusão do relatório aponta que a maioria dos atrasos não oferece risco iminente ao abastecimento de energia para a Copa de 2014.

O diretor destacou que a tendência, nos próximos anos, é que o Brasil tenha que acionar maior número de termelétricas para suprir a necessidade energética do país. “As térmicas são colocadas para ser acionadas de acordo com a evolução da hidrologia. Tem ano em que não usamos nenhuma energia de térmicas, quando São Pedro é bondoso e encheu demais os reservatórios.”

Segundo ele, o governo vai estudar a possibilidade de realizar leilões definindo necessidades regionais de construção de termelétricas. “À medida que tem volume maior de térmicas, temos que estudar a necessidade mais localizada desse tipo de usina”, afirmou.

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