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Aneel avalia como aliviar impacto nas distribuidoras

O diretor-geral da Aneel ressaltou, que o efeito do custo das térmicas varia de distribuidora para distribuidora.

Energia: ao todo, vencerão 44 contratos de concessão na distribuição de energia elétrica entre 2014 e 2017. (REUTERS/Lang Lang)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 15h10.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avalia formas de minimizar o impacto do acionamento das térmicas no caixa das distribuidoras de energia, mas quer evitar uma revisão extraordinária das tarifas, disse nesta terça-feira o diretor-geral do órgão regulador, Nelson Hubner.

Uma das possibilidades citada por Hubner seria a utilização de uma linha de crédito especial para dar liquidez às empresas afetadas pela compra de energia mais cara das térmicas.

Na semana passada, fontes do governo haviam informado à Reuters que a solução do crédito, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estava em análise, mas que por outro lado estaria praticamente descartado repassar mensalmente o custo às tarifas pagas pelos consumidores.

"Estamos discutindo formas de aliviar. Estão buscando até linhas de crédito especiais. Estamos discutindo o que pode ser feito para diminuir esse impacto financeiro das distribuidoras", disse Hubner a jornalistas na sede da Aneel.

O diretor-geral da Aneel ressaltou, porém, que o efeito do custo das térmicas varia de distribuidora para distribuidora.

Hubner também disse que a Aneel pretende concluir no primeiro semestre as regras para renovação de concessões de distribuidoras de energia.

Ao todo, vencerão 44 contratos de concessão na distribuição de energia elétrica entre 2014 e 2017.

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Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) avalia formas de minimizar o impacto do acionamento das térmicas no caixa das distribuidoras de energia, mas quer evitar uma revisão extraordinária das tarifas, disse nesta terça-feira o diretor-geral do órgão regulador, Nelson Hubner.

Uma das possibilidades citada por Hubner seria a utilização de uma linha de crédito especial para dar liquidez às empresas afetadas pela compra de energia mais cara das térmicas.

Na semana passada, fontes do governo haviam informado à Reuters que a solução do crédito, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estava em análise, mas que por outro lado estaria praticamente descartado repassar mensalmente o custo às tarifas pagas pelos consumidores.

"Estamos discutindo formas de aliviar. Estão buscando até linhas de crédito especiais. Estamos discutindo o que pode ser feito para diminuir esse impacto financeiro das distribuidoras", disse Hubner a jornalistas na sede da Aneel.

O diretor-geral da Aneel ressaltou, porém, que o efeito do custo das térmicas varia de distribuidora para distribuidora.

Hubner também disse que a Aneel pretende concluir no primeiro semestre as regras para renovação de concessões de distribuidoras de energia.

Ao todo, vencerão 44 contratos de concessão na distribuição de energia elétrica entre 2014 e 2017.

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