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Ana de Hollanda diz que sua saída da Cultura é especulação

Ministra diz que, até agora, não houve sinais de desinteresse da presidente Dilma em seu trabalho

Ministra Ana de Hollanda vem sendo alvo de críticas em relação à indicação do livro Leite Derramado, de autoria do seu irmão, Chico Buarque de Hollanda, para receber subsídio para tradução (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2011 às 14h52.

Bruxelas - A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, disse hoje (26), em Bruxelas, que não passam de especulações as informações sobre sua saída da pasta na reforma ministerial que a presidenta Dilma Rousseff deve fazer no início do próximo ano. Segundo Ana de Hollanda, até agora, não houve sinais de desinteresse da presidenta em seu trabalho. "O que se fala por aí não é o que está se falando comigo", disse a ministra em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

"Então eu não vou ficar preocupada com tudo está saindo por aí, aliás eu nunca me preocupei com esse tipo de comentário", completou.

A ministra vem sendo alvo de críticas em relação à indicação do livro Leite Derramado, de autoria do seu irmão, Chico Buarque de Hollanda, para receber subsídio para tradução. Esse episódio fez com que a ministra chegasse a consultar a Comissão de Ética da Presidência da República sobre o tema e decidisse suspender os incentivos temporariamente.

Ana de Hollanda disse que o compromisso que firmou com a presidenta Dilma ao assumir o cargo está mantido e que as informações de que haverá uma reforma ministerial não vem do Palácio do Planalto.

"Ela [Dilma] foi eleita por milhões de pessoas e tem que ter uma equipe de colaboradores em que confia e que acha que estão no lugar certo. Não tenho tido nenhum sinal de que não existe interesse no trabalho que eu estou desenvolvendo", destacou.

"[As informações de reforma ministerial] São conjecturas que estão fazendo, mas que não estão vindo da Presidência, não estão vindo do Palácio do Planalto, isso eu posso te garantir. Eu estou trabalhando tranquilamente", completou a ministra.

Ana de Hollanda disse ainda que espera dos próprios funcionários a indicação de nomes que poderão compor a comissão setorial de ética, que terá a função de analisar casos onde a idoneidade das ações é questionada. "Vamos nomear em breve. Estou esperando as informações que virão dos funcionários", disse a ministra que está na Bélgica participando do Europalia, festival cultural que tem o Brasil como tema nesse ano.

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"Então eu não vou ficar preocupada com tudo está saindo por aí, aliás eu nunca me preocupei com esse tipo de comentário", completou.

A ministra vem sendo alvo de críticas em relação à indicação do livro Leite Derramado, de autoria do seu irmão, Chico Buarque de Hollanda, para receber subsídio para tradução. Esse episódio fez com que a ministra chegasse a consultar a Comissão de Ética da Presidência da República sobre o tema e decidisse suspender os incentivos temporariamente.

Ana de Hollanda disse que o compromisso que firmou com a presidenta Dilma ao assumir o cargo está mantido e que as informações de que haverá uma reforma ministerial não vem do Palácio do Planalto.

"Ela [Dilma] foi eleita por milhões de pessoas e tem que ter uma equipe de colaboradores em que confia e que acha que estão no lugar certo. Não tenho tido nenhum sinal de que não existe interesse no trabalho que eu estou desenvolvendo", destacou.

"[As informações de reforma ministerial] São conjecturas que estão fazendo, mas que não estão vindo da Presidência, não estão vindo do Palácio do Planalto, isso eu posso te garantir. Eu estou trabalhando tranquilamente", completou a ministra.

Ana de Hollanda disse ainda que espera dos próprios funcionários a indicação de nomes que poderão compor a comissão setorial de ética, que terá a função de analisar casos onde a idoneidade das ações é questionada. "Vamos nomear em breve. Estou esperando as informações que virão dos funcionários", disse a ministra que está na Bélgica participando do Europalia, festival cultural que tem o Brasil como tema nesse ano.

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