Americano ganha US$ 200 mil com camisetas da morte de Bin Laden
Estudante de 23 anos fez site para vender camisetas e recebeu 20 mil pedidos em menos de cinco dias
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 13h09.
São Paulo - Maurice Harai tem 23 anos, estuda economia e negócios na Universidade de Nova York, e possui um faro apurado para ganhar dinheiro. Especialista em comércio eletrônico, em menos de cinco dias ele faturou cerca de 200 mil dólares vendendo na internet camisetas e adesivos comemorando a morte do terrorista Osama bin Laden.
O jovem foi avisado da morte de Bin Laden por meio de um amigo que ligou para ele na noite do último domingo (1º). Durante a conversa, ambos tiveram a ideia de preparar um site para vender as camisetas, e trataram de por o plano em ação.
Harai trabalhou durante a madrugada e, antes das 4h da manhã de segunda-feira (2), no horário de Nova York, a página já estava no ar. As expectativas não eram das mais otimistas, segundo o próprio jovem confirma em entrevista a EXAME.com, por telefone. "Esperava levantar uns trocados com a venda das camisetas." Dois dias depois ele já havia ganho 120 mil dólares e precisou contratar quatro funcionários em meio período para ajudá-lo com a enxurrada de encomendas.
A façanha do estudante foi comentada pela imprensa internacional, como os sites Business Insider, e do jornal britânico Daily Mail. Junto com Harai, diversos outros sites nos EUA pegaram carona no acontecimento para vender camisetas, adesivos e bonés.
Não quis ofender ninguém
Até esta sexta-feira (6), o site de Harai - osamadeadtees.com - vendeu 20 mil itens. As camisetas, que custam 12 dólares cada, celebram a vitória dos Estados Unidos e fazem piadinhas como "Osama's back - NOT", e brincam com slogans, como em "Just dead it", numa referência à marca registrada da Nike. Há ainda estampas com referências ao presidente norte-americano, dizendo "Obama killed Osama" (Obama matou Osama). Há ainda adesivos, que custam até cinco dólares, com as mesmas mensagens.
"Como americano, fiquei muito contente pela morte de Osama bin Laden", diz Harai. Quando perguntado sobre as mensagens das camisetas, e a possibilidade de serem vistas como agressivas, ou a favor da violência, o jovem responde, economizando vocabulário: "não quis ofender ninguém."
São Paulo - Maurice Harai tem 23 anos, estuda economia e negócios na Universidade de Nova York, e possui um faro apurado para ganhar dinheiro. Especialista em comércio eletrônico, em menos de cinco dias ele faturou cerca de 200 mil dólares vendendo na internet camisetas e adesivos comemorando a morte do terrorista Osama bin Laden.
O jovem foi avisado da morte de Bin Laden por meio de um amigo que ligou para ele na noite do último domingo (1º). Durante a conversa, ambos tiveram a ideia de preparar um site para vender as camisetas, e trataram de por o plano em ação.
Harai trabalhou durante a madrugada e, antes das 4h da manhã de segunda-feira (2), no horário de Nova York, a página já estava no ar. As expectativas não eram das mais otimistas, segundo o próprio jovem confirma em entrevista a EXAME.com, por telefone. "Esperava levantar uns trocados com a venda das camisetas." Dois dias depois ele já havia ganho 120 mil dólares e precisou contratar quatro funcionários em meio período para ajudá-lo com a enxurrada de encomendas.
A façanha do estudante foi comentada pela imprensa internacional, como os sites Business Insider, e do jornal britânico Daily Mail. Junto com Harai, diversos outros sites nos EUA pegaram carona no acontecimento para vender camisetas, adesivos e bonés.
Não quis ofender ninguém
Até esta sexta-feira (6), o site de Harai - osamadeadtees.com - vendeu 20 mil itens. As camisetas, que custam 12 dólares cada, celebram a vitória dos Estados Unidos e fazem piadinhas como "Osama's back - NOT", e brincam com slogans, como em "Just dead it", numa referência à marca registrada da Nike. Há ainda estampas com referências ao presidente norte-americano, dizendo "Obama killed Osama" (Obama matou Osama). Há ainda adesivos, que custam até cinco dólares, com as mesmas mensagens.
"Como americano, fiquei muito contente pela morte de Osama bin Laden", diz Harai. Quando perguntado sobre as mensagens das camisetas, e a possibilidade de serem vistas como agressivas, ou a favor da violência, o jovem responde, economizando vocabulário: "não quis ofender ninguém."