Almunia não descarta novo resgate de país endividado
No entanto, o vice-presidente da Comissão Europeia descartou o risco de uma nova recessão, como teme o FMI
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2011 às 09h13.
Madri - O vice-presidente da Comissão Europeia, Joaquín Almunia, afirmou que não é possível descartar a necessidade de um novo resgate de um país endividado, em uma entrevista ao jornal econômico Expansión.
Ao ser questionado se o período dos planos de resgate aos países chegou ao fim, Almunia respondeu: "Espero que sim, mas, com tudo o que conhecemos nesta crise, com a quantidade de cisnes negros que vimos aparecer, de riscos de probabilidade baixíssima que se materializaram, creio que não é possível colocar a mão no fogo e dizer nunca mais veremos isto".
"Depende da situação econômica e do impacto desta situação sobre as entidades financeiras e o sistema financeiro", completou.
"Mais do que fazer profecias, o que precisamos é tomar as decisões necessárias, ter a coragem política de levá-las adiante, uma coordenação da melhor maneira possível", disse.
Mas ele descartou o risco de uma nova recessão, como teme o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Madri - O vice-presidente da Comissão Europeia, Joaquín Almunia, afirmou que não é possível descartar a necessidade de um novo resgate de um país endividado, em uma entrevista ao jornal econômico Expansión.
Ao ser questionado se o período dos planos de resgate aos países chegou ao fim, Almunia respondeu: "Espero que sim, mas, com tudo o que conhecemos nesta crise, com a quantidade de cisnes negros que vimos aparecer, de riscos de probabilidade baixíssima que se materializaram, creio que não é possível colocar a mão no fogo e dizer nunca mais veremos isto".
"Depende da situação econômica e do impacto desta situação sobre as entidades financeiras e o sistema financeiro", completou.
"Mais do que fazer profecias, o que precisamos é tomar as decisões necessárias, ter a coragem política de levá-las adiante, uma coordenação da melhor maneira possível", disse.
Mas ele descartou o risco de uma nova recessão, como teme o Fundo Monetário Internacional (FMI).