Alemanha pede a Grécia que mudanças não prejudiquem países
Governo grego de Alexis Tsipras quer renegociar a dívida grega e por fim a parte das draconianas reformas impostas a pedido da União Europeia e do FMI
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 09h45.
Berlim - As mudanças propostas pelo novo governo da Grécia , dirigido pelo líder de esquerda Alexis Tsipras, não devem ser feitas em detrimento de outros países europeus, afirmou nesta quinta-feira o ministro da Economia alemão, o social-democrata Sigmar Gabriel, vice-chanceler de Angela Merkel.
Na véspera, Gabriel já havia pedido ao novo governo grego que seja justo com as pessoas que, na Alemanha e na Europa, ajudaram a Grécia no passado.
"É necessário que se respeite um princípio de justiça para com nossa população, para com as pessoas na Alemanha e na Europa que se mostraram solidárias para com os gregos", afirmou ainda, referindo-se às ajudas financeiras concedidas a partir de 2010.
O governo grego de Alexis Tsipras, cujo partido Syriza foi vencedor nas eleições de domingo, quer renegociar a dívida grega e por fim a parte das draconianas reformas impostas a pedido da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Berlim - As mudanças propostas pelo novo governo da Grécia , dirigido pelo líder de esquerda Alexis Tsipras, não devem ser feitas em detrimento de outros países europeus, afirmou nesta quinta-feira o ministro da Economia alemão, o social-democrata Sigmar Gabriel, vice-chanceler de Angela Merkel.
Na véspera, Gabriel já havia pedido ao novo governo grego que seja justo com as pessoas que, na Alemanha e na Europa, ajudaram a Grécia no passado.
"É necessário que se respeite um princípio de justiça para com nossa população, para com as pessoas na Alemanha e na Europa que se mostraram solidárias para com os gregos", afirmou ainda, referindo-se às ajudas financeiras concedidas a partir de 2010.
O governo grego de Alexis Tsipras, cujo partido Syriza foi vencedor nas eleições de domingo, quer renegociar a dívida grega e por fim a parte das draconianas reformas impostas a pedido da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI).