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Al Qaeda desmente acusações sobre planejamento de ataques

Facção desmentiu estar planejando ataques, ao contrário do que afirmaram os Estados Unidos

Posto de controle no Iêmen: em 4 de agosto, os EUA fecharam 19 embaixadas em vários países muçulmanos, entre eles no Iêmen (Mohammed Huwais/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2013 às 12h08.

Dubai - A facção da Al Qaeda no Iêmen desmentiu estar planejando ataques espetaculares, como afirmaram os Estados Unidos e o presidente iemenita, alegando isso como motivo para o fechamento de 19 representações diplomáticas na região em agosto.

Em um comunicado postado em páginas jihadistas, a Al Qaeda na Península Arábica (AQPA) nega que o alerta tenha sido motivado por interceptação por parte dos Estados Unidos de uma ligação telefônica entre seus dirigentes, como confirmou o presidente iemenita Abd Rabo Mansur Hadi.

O presidente Hadi "repetiu as acusações dos serviços de inteligência americanos sobre os contatos telefônicos entre os dirigentes dos mujahedines e outras informações sem sentido para justificar o complô americano no Iêmen a fim de matar muçulmanos", afirma o comunicado.

"O presidente iemenita afirmou que os mujahedines queriam fazer explodir caminhões-bomba contra instalações petroleiras no país, e desmentimos estas afirmações", acrescenta o texto.

O grupo acusa Hadi de querer "justificar as ações criminosas dos americanos", e afirma querer evitar o derramamento de sangue dos muçulmanos".

Na sexta-feira, o presidente iemenita afirmou que o fechamento das representações diplomáticas em agosto se deveu à interceptação de uma ligação na qual o chefe da AQPA, Naser Al Whaychi, prometeu ao íder da rede, Ayman al Zawahiri, a realização de "um atentado que mudará a história".

Em 4 de agosto, os Estados Unidos decidiram fechar 19 embaixadas e delegações diplomáticas em vários países muçulmanos, entre eles no Iêmen.

França, Reino Unido e outros países ocidentais tamém fecharam suas representações diplomáticas no Iêmen. Posteriormente, todas essas embaixadas reabriram suas portas.

Hadi afirmou que graças à interceptação da conversa por telefone foi possível frustrar um atentado contra um dos terminais de exportação de petróleo.

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Dubai - A facção da Al Qaeda no Iêmen desmentiu estar planejando ataques espetaculares, como afirmaram os Estados Unidos e o presidente iemenita, alegando isso como motivo para o fechamento de 19 representações diplomáticas na região em agosto.

Em um comunicado postado em páginas jihadistas, a Al Qaeda na Península Arábica (AQPA) nega que o alerta tenha sido motivado por interceptação por parte dos Estados Unidos de uma ligação telefônica entre seus dirigentes, como confirmou o presidente iemenita Abd Rabo Mansur Hadi.

O presidente Hadi "repetiu as acusações dos serviços de inteligência americanos sobre os contatos telefônicos entre os dirigentes dos mujahedines e outras informações sem sentido para justificar o complô americano no Iêmen a fim de matar muçulmanos", afirma o comunicado.

"O presidente iemenita afirmou que os mujahedines queriam fazer explodir caminhões-bomba contra instalações petroleiras no país, e desmentimos estas afirmações", acrescenta o texto.

O grupo acusa Hadi de querer "justificar as ações criminosas dos americanos", e afirma querer evitar o derramamento de sangue dos muçulmanos".

Na sexta-feira, o presidente iemenita afirmou que o fechamento das representações diplomáticas em agosto se deveu à interceptação de uma ligação na qual o chefe da AQPA, Naser Al Whaychi, prometeu ao íder da rede, Ayman al Zawahiri, a realização de "um atentado que mudará a história".

Em 4 de agosto, os Estados Unidos decidiram fechar 19 embaixadas e delegações diplomáticas em vários países muçulmanos, entre eles no Iêmen.

França, Reino Unido e outros países ocidentais tamém fecharam suas representações diplomáticas no Iêmen. Posteriormente, todas essas embaixadas reabriram suas portas.

Hadi afirmou que graças à interceptação da conversa por telefone foi possível frustrar um atentado contra um dos terminais de exportação de petróleo.

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