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Ajudar a família não é esmola, mas dívida social, diz papa

Segundo o pontífice, a família deve ser ajudada e isto não deve ser visto como uma forma de esmola, mas é uma "dívida social com relação a esta instituição"

O papa Francisco: "a família constitui a grande riqueza social que outras instituições não podem substituir" (REUTERS/Angelo Carconi/Pool)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2015 às 16h50.

Guayaquil  .- O papa Francisco afirmou nesta segunda-feira que a família deve ser ajudada e que isto não deve ser entendido como "uma forma de esmola", mas é uma verdadeira "dívida social com relação a esta instituição", durante sua homilia na missa que oficiou em Guayaquil ( Equador ).

"A família constitui a grande riqueza social que outras instituições não podem substituir, que deve ser ajudada e potencializada para não perder nunca o sentido dos serviços que a sociedade presta aos cidadãos", disse em sua alocução no parque dos Samanes perante centenas de milhares de pessoas.

O papa acrescentou que isso não é "uma forma de esmola, mas uma verdadeira dívida social com relação à instituição familiar, que tanto fornece bem comum a todos".

O papa também disse que em família aprende-se a ser servidor e a não "descartar" ninguém e "aprende-se a pedir permissão" e a dizer "obrigada como expressão de uma sentida valorização das coisas que recebemos", além de pedir "perdão quando prejudicamos alguém ou brigamos".

"Em todas as famílias há brigas, o importante é pedir perdão", disse.

Francisco também contou que quando perguntavam a sua mãe de qual de seus cinco filhos mais gostava, ela não fez comparações. "São como os dedos das minhas mãos, se picam este dedo, dói do mesmo jeito que o outro".

O pontífice argentino também definiu a família como "o hospital mais próximo, a primeira escola das crianças, o grupo de referência imprescindível para os jovens e o melhor asilo para os idosos".

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"A família constitui a grande riqueza social que outras instituições não podem substituir, que deve ser ajudada e potencializada para não perder nunca o sentido dos serviços que a sociedade presta aos cidadãos", disse em sua alocução no parque dos Samanes perante centenas de milhares de pessoas.

O papa acrescentou que isso não é "uma forma de esmola, mas uma verdadeira dívida social com relação à instituição familiar, que tanto fornece bem comum a todos".

O papa também disse que em família aprende-se a ser servidor e a não "descartar" ninguém e "aprende-se a pedir permissão" e a dizer "obrigada como expressão de uma sentida valorização das coisas que recebemos", além de pedir "perdão quando prejudicamos alguém ou brigamos".

"Em todas as famílias há brigas, o importante é pedir perdão", disse.

Francisco também contou que quando perguntavam a sua mãe de qual de seus cinco filhos mais gostava, ela não fez comparações. "São como os dedos das minhas mãos, se picam este dedo, dói do mesmo jeito que o outro".

O pontífice argentino também definiu a família como "o hospital mais próximo, a primeira escola das crianças, o grupo de referência imprescindível para os jovens e o melhor asilo para os idosos".

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