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Aiea vai ao Japão verificar a segurança nuclear

Missão dos especialistas da Aiea é comparar os resultados dos testes feitos na semana passada nos reatores de Fukushima e verificar os riscos existentes

Em decorrência de um terremoto seguido por tsunami, houve falhas dos reatores da usina que levaram a explosões e vazamentos nucleares (AFP/Air Photo Service/Ho/Arquivo)
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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 08h08.

Brasília - Na tentativa de analisar a situação energética das usinas nucleares japonesas, especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) desembarcaram hoje (23) no Japão , quando se reunirão com autoridades do país para discutir o assunto. A missão será concluída no próximo dia 31. A iniciativa foi uma ação conjunta da agência e das autoridades japonesas.

A reunião ocorre cerca de dez meses depois dos acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, em 11 de março de 2011. Em decorrência de um terremoto seguido por tsunami, houve falhas dos reatores da usina que levaram a explosões e vazamentos na região.

A missão dos especialistas, liderada por James Lyons, é comparar os resultados dos testes feitos na semana passada nos reatores 3 e 4 de Fukushima (que estão fechados) e verificar os riscos existentes. A expectativa é que depois dessa avaliação, os peritos da Aiea emitam recomendações à Agência Nacional de Segurança Nuclear Japonesa (Nisa) sobre a eventual reabertura dos reatores.

Os acidentes radioativos de março de 2011 em Fukushima levaram ao encerramento, por segurança, de inúmeros reatores no país. Desde o início da crise nuclear – a mais grave em 25 anos – cerca de 85% dos reatores permanecem fechados para manutenção.

A ordem é que os reatores só reiniciem as operações após passarem pelos testes de resistência exigidos pelo governo japonês e depois de emitida a devida autorização por autoridades locais.

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Brasília - Na tentativa de analisar a situação energética das usinas nucleares japonesas, especialistas da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) desembarcaram hoje (23) no Japão , quando se reunirão com autoridades do país para discutir o assunto. A missão será concluída no próximo dia 31. A iniciativa foi uma ação conjunta da agência e das autoridades japonesas.

A reunião ocorre cerca de dez meses depois dos acidentes radioativos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, em 11 de março de 2011. Em decorrência de um terremoto seguido por tsunami, houve falhas dos reatores da usina que levaram a explosões e vazamentos na região.

A missão dos especialistas, liderada por James Lyons, é comparar os resultados dos testes feitos na semana passada nos reatores 3 e 4 de Fukushima (que estão fechados) e verificar os riscos existentes. A expectativa é que depois dessa avaliação, os peritos da Aiea emitam recomendações à Agência Nacional de Segurança Nuclear Japonesa (Nisa) sobre a eventual reabertura dos reatores.

Os acidentes radioativos de março de 2011 em Fukushima levaram ao encerramento, por segurança, de inúmeros reatores no país. Desde o início da crise nuclear – a mais grave em 25 anos – cerca de 85% dos reatores permanecem fechados para manutenção.

A ordem é que os reatores só reiniciem as operações após passarem pelos testes de resistência exigidos pelo governo japonês e depois de emitida a devida autorização por autoridades locais.

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