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AIEA aprova plano de ação para reforçar segurança nuclear

A aprovação acontece seis meses depois do acidente nuclear de Fukushima

O diretor-geral da AIEA, Yukiya, pediu na véspera que os países não baixem a guarda em termos de segurança nuclear (Samuel Kubani/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 09h54.

Viena- A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) aprovou por consenso nesta terça-feira um plano de ação que pretende reforçar a segurança das centrais nucleares no mundo, seis meses depois do acidente de Fukushima.

O plano, apoiado pelo conselho de ministros da AIEA, foi elaborado pelo diretor geral da agência, Yukiya Amano, e ainda precisa ser aprovado na próxima semana na conferência geral da instituição, que reúne 151 Estados membros.

O documento pede em especial aos países que recebam de maneira voluntária equipes internacionais para supervisionar as centrais, como complemento dos controles nacionais.

Também recomenda a criação de equipes de intervenção rápida no caso de acidente em qualquer parte do mundo e um reforço do poder das autoridades de regulamentação.

Alguns países, especialmente a Alemanha, não esconderam que preferiam um plano mais ambicioso. A ideia do diretor da AIEA de fazer testes em 40 locais do mundo designados pela agência durante os próximos três anos não agradou alguns países, incluindo os Estados Unidos, segundo fontes diplomáticas.

O conselho de ministros da AIEA, integrado por 35 países, prosseguirá com as reuniões até sexta-feira na sede da instituição em Viena.

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O documento pede em especial aos países que recebam de maneira voluntária equipes internacionais para supervisionar as centrais, como complemento dos controles nacionais.

Também recomenda a criação de equipes de intervenção rápida no caso de acidente em qualquer parte do mundo e um reforço do poder das autoridades de regulamentação.

Alguns países, especialmente a Alemanha, não esconderam que preferiam um plano mais ambicioso. A ideia do diretor da AIEA de fazer testes em 40 locais do mundo designados pela agência durante os próximos três anos não agradou alguns países, incluindo os Estados Unidos, segundo fontes diplomáticas.

O conselho de ministros da AIEA, integrado por 35 países, prosseguirá com as reuniões até sexta-feira na sede da instituição em Viena.

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