AI denuncia bombardeios contra civis em Alepo

Beirute - A Anistia Internacional (AI) denunciou a violência dos bombardeios do Exército da Síria contra a cidade de Alepo, em parte controlada pelos rebeldes, com base em imagens de satélite que mostram o uso de armas pesadas em zonas residenciais.

Segundo a ONG, as imagens mostram em Alepo e na pequena cidade vizinha de Anadan mais de 600 crateras formadas pelo impacto de projéteis de artilharia, demonstrando assim a violência dos combates na segunda maior cidade da Síria, próxima da fronteira com a Turquia.

"A Anistia Internacional quer enviar claramente uma mensagem às duas partes do conflito: todos os ataques contra civis serão registrados e os autores deverão prestar contas", afirmou Christoph Koettl, diretor de operações de emergência da AI nos Estados Unidos.

Imagens captadas em 31 de julho mostram o que parecem ser crateras provocadas por explosões perto de uma área residencial de Anadan.

"O Exército sírio e os rebeldes devem ambos respeitar as leis humanitárias internacionais que proíbem formalmente o uso de táticas e de armamento sem distinguir os alvos militares dos alvos civis", completou Christoph Koettl.

Beirute - A Anistia Internacional (AI) denunciou a violência dos bombardeios do Exército da Síria contra a cidade de Alepo, em parte controlada pelos rebeldes, com base em imagens de satélite que mostram o uso de armas pesadas em zonas residenciais.

Segundo a ONG, as imagens mostram em Alepo e na pequena cidade vizinha de Anadan mais de 600 crateras formadas pelo impacto de projéteis de artilharia, demonstrando assim a violência dos combates na segunda maior cidade da Síria, próxima da fronteira com a Turquia.

"A Anistia Internacional quer enviar claramente uma mensagem às duas partes do conflito: todos os ataques contra civis serão registrados e os autores deverão prestar contas", afirmou Christoph Koettl, diretor de operações de emergência da AI nos Estados Unidos.

Imagens captadas em 31 de julho mostram o que parecem ser crateras provocadas por explosões perto de uma área residencial de Anadan.

"O Exército sírio e os rebeldes devem ambos respeitar as leis humanitárias internacionais que proíbem formalmente o uso de táticas e de armamento sem distinguir os alvos militares dos alvos civis", completou Christoph Koettl.