Água volta a correr pela cachoeira de Salto, em São Paulo
Parte do aumento da vazão se deve à chegada das águas que escoaram de São Paulo após as chuvas que atingiram a capital no início da semana
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2014 às 17h37.
Sorocaba - Depois de 120 dias com as pedras à mostra em razão da estiagem, as águas do Rio Tietê voltaram a correr na cachoeira de Salto, cidade paulista da região de Sorocaba, nesta sexta-feira, 7.
A vazão no local que havia chegando a 20 metros cúbicos por segundo, chegou a atingir 200 m3/s.
Parte do aumento se deve à chegada das águas que escoaram de São Paulo após as chuvas que atingiram a capital no início da semana. A correnteza carregou também muita sujeira - o lixo voltou a ficar acumulado na barragem da Represa de Góes, próximo da cachoeira.
Moradores foram à margem do rio para apreciar a nova paisagem. Muitos se impressionaram com a cor barrenta das águas e com a quantidade de lixo, principalmente garrafas PET e sacos plásticos.
Há dois meses, uma operação de limpeza recolheu mais de 18 toneladas de lixo. A coleta do material foi possível porque, com a seca , as águas tinham desaparecido.
Apesar da volta da chuva, a cidade continua com racionamento de água. De acordo com a prefeitura, o nível dos mananciais usados para abastecimento do município não se recuperou. A maioria dos bairros recebe água em dias alternados.
Sorocaba - Depois de 120 dias com as pedras à mostra em razão da estiagem, as águas do Rio Tietê voltaram a correr na cachoeira de Salto, cidade paulista da região de Sorocaba, nesta sexta-feira, 7.
A vazão no local que havia chegando a 20 metros cúbicos por segundo, chegou a atingir 200 m3/s.
Parte do aumento se deve à chegada das águas que escoaram de São Paulo após as chuvas que atingiram a capital no início da semana. A correnteza carregou também muita sujeira - o lixo voltou a ficar acumulado na barragem da Represa de Góes, próximo da cachoeira.
Moradores foram à margem do rio para apreciar a nova paisagem. Muitos se impressionaram com a cor barrenta das águas e com a quantidade de lixo, principalmente garrafas PET e sacos plásticos.
Há dois meses, uma operação de limpeza recolheu mais de 18 toneladas de lixo. A coleta do material foi possível porque, com a seca , as águas tinham desaparecido.
Apesar da volta da chuva, a cidade continua com racionamento de água. De acordo com a prefeitura, o nível dos mananciais usados para abastecimento do município não se recuperou. A maioria dos bairros recebe água em dias alternados.