Acusado de planejar atentado em Toronto permanecerá detido
O advogado do suspeito declarou que seu cliente se defenderá "vigorosamente" das acusações
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 14h19.
Toronto - Um juiz de Toronto ordenou nesta terça-feira que Raed Jaser, um dos suspeitos de supostamente planejar um ataque terrorista contra um trem de passageiros na cidade, seja mantido detido até 23 de maio, enquanto o advogado do suspeito declarou que seu cliente se defenderá "vigorosamente" das acusações.
O magistrado também proibiu revelar dados sobre as provas apresentadas contra Jaser, cuja nacionalidade não foi informada e quem, segundo a polícia canadense, atuava junto com o tunisiano Chiheb Esseghaier, sob "direção e guia" de elementos da Al Qaeda no Irã.
Várias pessoas que se identificaram como parentes do detido compareceram à audiência, entre eles um homem que disse ser seu pai, mas todos se negaram a fazer declarações aos meios de imprensa presentes.
O advogado de Jaser, John Norris, confirmou durante uma entrevista coletiva nas portas do tribunal que o pai e um irmão do acusado estiveram presentes na audiência e acrescentou que a família "está apoiando" seu cliente.
Norris disse que Jaser "tem a intenção de se defender vigorosamente destas acusações" e que deseja ver as provas que as autoridades têm contra ele.
O advogado também criticou a forma como a polícia canadense informou na segunda-feira onde o acusado vivia.
Norris disse que "no atual clima", a polícia canadense tentou "demonizar meu cliente" e qualificou de "misterioso" o momento eleito pelas autoridades para realizar a detenção de Jaser e o segundo acusado, Chihe Esseghaier, uma semana depois do atentado da maratona de Boston.
A polícia se negou a oferecer detalhes sobre quanto tempo Jaser tinha residido no Canadá ou sobre seu país de origem.
Norris repetiu o declaração ontem dizendo que "não havia risco para o público", por isso que achou as detenções estranhas.
Norris disse que Jaser "é um residente permanente e viveu no Canadá há 20 anos".
Chiheb Esseghaier comparece hoje perante um tribunal de Montreal, cidade na qual reside e onde foi detido na segunda-feira.
Toronto - Um juiz de Toronto ordenou nesta terça-feira que Raed Jaser, um dos suspeitos de supostamente planejar um ataque terrorista contra um trem de passageiros na cidade, seja mantido detido até 23 de maio, enquanto o advogado do suspeito declarou que seu cliente se defenderá "vigorosamente" das acusações.
O magistrado também proibiu revelar dados sobre as provas apresentadas contra Jaser, cuja nacionalidade não foi informada e quem, segundo a polícia canadense, atuava junto com o tunisiano Chiheb Esseghaier, sob "direção e guia" de elementos da Al Qaeda no Irã.
Várias pessoas que se identificaram como parentes do detido compareceram à audiência, entre eles um homem que disse ser seu pai, mas todos se negaram a fazer declarações aos meios de imprensa presentes.
O advogado de Jaser, John Norris, confirmou durante uma entrevista coletiva nas portas do tribunal que o pai e um irmão do acusado estiveram presentes na audiência e acrescentou que a família "está apoiando" seu cliente.
Norris disse que Jaser "tem a intenção de se defender vigorosamente destas acusações" e que deseja ver as provas que as autoridades têm contra ele.
O advogado também criticou a forma como a polícia canadense informou na segunda-feira onde o acusado vivia.
Norris disse que "no atual clima", a polícia canadense tentou "demonizar meu cliente" e qualificou de "misterioso" o momento eleito pelas autoridades para realizar a detenção de Jaser e o segundo acusado, Chihe Esseghaier, uma semana depois do atentado da maratona de Boston.
A polícia se negou a oferecer detalhes sobre quanto tempo Jaser tinha residido no Canadá ou sobre seu país de origem.
Norris repetiu o declaração ontem dizendo que "não havia risco para o público", por isso que achou as detenções estranhas.
Norris disse que Jaser "é um residente permanente e viveu no Canadá há 20 anos".
Chiheb Esseghaier comparece hoje perante um tribunal de Montreal, cidade na qual reside e onde foi detido na segunda-feira.