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Acusações sexuais contra Strauss-Kahn podem desmoronar, dizem fontes

Mesmo com dúvidas sobre a acusação de crime sexual, a detenção de Kahn obrigou a sua renúncia do FMI e acabou com suas esperanças de chegar à presidência da França

Simpatizantes de Strauss-Kahn no Partido Socialista da França expressaram contentamento com a aparente reviravolta do caso (Allan Tannenbaum/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2011 às 19h43.

Nova York/Paris - O caso contra o ex-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, acusado de assediar sexualmente uma camareira de hotel, estava perto de se desmoronar nesta sexta-feira, disseram fontes próximas ao assunto, em uma reviravolta dramática que poderá agitar novamente a política francesa.

Strauss-Kahn, de 62 anos, era o candidato favorito para as eleições presidenciais da França no próximo ano até ser detido em 14 de maio e acusado por tentativa de estupro e abuso sexual contra uma carreira de hotel em Nova York.

Uma fonte que está a par das investigações disse à Reuters que os promotores agora estavam com dúvidas sobre a credibilidade da camareira como testemunha.

A detenção obrigou sua renúncia do FMI e acabou com suas esperanças de chegar à Presidência, semanas antes de ele anunciar oficialmente sua candidatura.

Os simpatizantes de Strauss-Kahn no Partido Socialista da França expressaram contentamento com a aparente reviravolta e alguns disseram esperar que ele poderá reingressar na corrida presidencial de 2012.

Mas analistas políticos afirmam que sua reputação já foi muito manchada para que seja um candidato presidencial, apesar de que poderia ter um papel político influente se for absolvido.

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Strauss-Kahn, de 62 anos, era o candidato favorito para as eleições presidenciais da França no próximo ano até ser detido em 14 de maio e acusado por tentativa de estupro e abuso sexual contra uma carreira de hotel em Nova York.

Uma fonte que está a par das investigações disse à Reuters que os promotores agora estavam com dúvidas sobre a credibilidade da camareira como testemunha.

A detenção obrigou sua renúncia do FMI e acabou com suas esperanças de chegar à Presidência, semanas antes de ele anunciar oficialmente sua candidatura.

Os simpatizantes de Strauss-Kahn no Partido Socialista da França expressaram contentamento com a aparente reviravolta e alguns disseram esperar que ele poderá reingressar na corrida presidencial de 2012.

Mas analistas políticos afirmam que sua reputação já foi muito manchada para que seja um candidato presidencial, apesar de que poderia ter um papel político influente se for absolvido.

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