Acordo da Espanha exigirá banco para abrigar ativo podre
País irá criar um único banco para abrigar todos os ativos contaminados das instituições financeiras espanholas
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2012 às 11h27.
Madri - A Espanha irá criar um único banco para abrigar todos os ativos podres das instituições financeiras do país e todas as instituições financeiras irão aumentar suas reservas de capital para 9 por cento em troco da ajuda europeia de 100 bilhões de euros, afirmou nesta segunda-feira uma fonte do governo.
Os líderes da zona do euro prometeram ajudar os bancos espanhóis, que ficaram endividados quando estourou a bolha imobiliária há quatro anos. Depois disso, ficou claro que com um em cada quatro trabalhadores desempregado, o país não poderia administrar a crise sem alguma forma de ajuda externa.
Com o aumento dos custos de empréstimo, a fonte disse que a Espanha -a maior economia da zona do euro a pedir assistência até o momento- assinará um memorando de entendimento nesta segunda-feira em Bruxelas, que será seguido por um acordo de empréstimo em 20 de julho, que possivelmente seria com prazo de 15 anos e juros de 3 a 4 por cento.
Os empréstimos serão feitos ao fundo de resgate bancário estatal, o FROB, e contado como uma dívida do governo, apesar de a Espanha esperar que a partir da formação de um supervisor bancário, a ajuda poderá ir diretamente para os bancos.
Madri - A Espanha irá criar um único banco para abrigar todos os ativos podres das instituições financeiras do país e todas as instituições financeiras irão aumentar suas reservas de capital para 9 por cento em troco da ajuda europeia de 100 bilhões de euros, afirmou nesta segunda-feira uma fonte do governo.
Os líderes da zona do euro prometeram ajudar os bancos espanhóis, que ficaram endividados quando estourou a bolha imobiliária há quatro anos. Depois disso, ficou claro que com um em cada quatro trabalhadores desempregado, o país não poderia administrar a crise sem alguma forma de ajuda externa.
Com o aumento dos custos de empréstimo, a fonte disse que a Espanha -a maior economia da zona do euro a pedir assistência até o momento- assinará um memorando de entendimento nesta segunda-feira em Bruxelas, que será seguido por um acordo de empréstimo em 20 de julho, que possivelmente seria com prazo de 15 anos e juros de 3 a 4 por cento.
Os empréstimos serão feitos ao fundo de resgate bancário estatal, o FROB, e contado como uma dívida do governo, apesar de a Espanha esperar que a partir da formação de um supervisor bancário, a ajuda poderá ir diretamente para os bancos.