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Ações asiáticas têm leve queda em meio a falta de indicações

Ações seguiam sem uma orientação dos mercados dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha para movimentar os mercados e com investidores de olho na Ucrânia

Bolsa de Tóquio:  índice japonês Nikkei foi um destaque regional, subindo 0,2% (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 09h09.

Tóquio - As ações asiáticas recuaram levemente em uma sessão tímida nesta terça-feira, sem uma orientação dos mercados dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha para movimentar os mercados e com investidores de olho na Ucrânia .

Às 8h09 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,25 por cento, após ter aberto em alta, uma vez que investidores realizavam lucros após ter atingido máxima de um ano na segunda-feira.

O índice japonês Nikkei foi um destaque regional, subindo 0,2 por cento após marcar seu maior nível intradia desde o começo de abril.

"A cobertura de posições vendidas tem continuado desde os fortes dados do PMI (Índice de Gerente de Compras) da China e de moradias nos EUA na semana passada", disse Norihiro Fujito, estrategista sênior de investimentos do Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities. "Os principais compradores são investidores de curto prazo como operadores de derivativos e fundos de hedge".

Investidores mantinham um olhar atento sobre a Ucrânia, que lançou ataques aéreos e com paraquedistas contra rebeldes pró-Rússia que tomaram um aeroporto na segunda-feira.

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O índice japonês Nikkei foi um destaque regional, subindo 0,2 por cento após marcar seu maior nível intradia desde o começo de abril.

"A cobertura de posições vendidas tem continuado desde os fortes dados do PMI (Índice de Gerente de Compras) da China e de moradias nos EUA na semana passada", disse Norihiro Fujito, estrategista sênior de investimentos do Mitsubishi UFJ Morgan Stanley Securities. "Os principais compradores são investidores de curto prazo como operadores de derivativos e fundos de hedge".

Investidores mantinham um olhar atento sobre a Ucrânia, que lançou ataques aéreos e com paraquedistas contra rebeldes pró-Rússia que tomaram um aeroporto na segunda-feira.

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