A vontade de Maduro; Música na Amazon…
Música na Amazon A gigante varejista online Amazon anunciou que entrará no mercado de músicas por streaming digital, competindo com outros fornecedores do produto, como Apple e Spotify. O serviço será disponibilizado pelo assistente pessoal Echo, que se tornou um sucesso de vendas na companhia com mecanismos de ajuste de luzes, clima e compras online […]
Da Redação
Publicado em 12 de outubro de 2016 às 18h35.
Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h07.
Música na Amazon
A gigante varejista online Amazon anunciou que entrará no mercado de músicas por streaming digital, competindo com outros fornecedores do produto, como Apple e Spotify. O serviço será disponibilizado pelo assistente pessoal Echo, que se tornou um sucesso de vendas na companhia com mecanismos de ajuste de luzes, clima e compras online por comando de voz. A empresa está disposta até mesmo a perder dinheiro na ampliação do catálogo de músicas para trazer mais usuários para o Echo. O serviço deve custar 3,99 dólares por mês.
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Ataque em Alepo
Um ataque aéreo a um dos maiores mercados de Alepo, a segunda maior cidade da Síria, deixou 22 mortos nesta quarta-feira. Há outras 45 pessoas feridas em prédios que foram derrubados pelo ataque. O atentado aconteceu na parte da cidade mantida pelos rebeldes, às vésperas de uma nova reunião entre Estados Unidos e Rússia que tenta decidir esforços conjuntos para um novo cessar fogo na Síria e uma solução para o conflito que já dura 5 anos.
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Tensão em Hong Kong
Novos membros do parlamento de Hong Kong realizaram juramentos fora de ordem em claro sinal de desafio ao governo de Pequim. A ação foi tomada por parlamentares que são contrários à subserviência da semi-autônoma cidade à China. Eles defendem uma “auto-determinação democrática”. Bandeiras que diziam “Hong Kong não é parte da China” também fizeram parte do protesto. A cerimônia de posse dá o tom do que se espera para o corpo legislativo da cidade após uma eleição em setembro ter eleito mais parlamentares jovens, que representam um novo grupo pró-democracia que surgiu após os protestos de 2014.
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O orçamento de Maduro
Opositores do governo de Nicolás Maduro na Venezuela estão denunciando uma medida antidemocrática após a Suprema Corte do país anunciar que irá aprovar o orçamento anual de Maduro e não aquele que havia sido aprovado pelo Congresso. O parlamento venezuelano é controlado pela oposição e os ministros da Suprema Corte já haviam dissolvido as duas casas legislativas após a vitória de opositores em janeiro. Segundo o presidente da Câmara, Henry Ramos, a decisão reflete a “atitude criminal” dos juízes, que afirmam que a decisão visa manter a ordem constitucional. Políticos contrários ao governo de Maduro fizeram protestos pelo país pedindo um referendo que retire o presidente do cargo antes do final do ano.
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Ainda o Brexit
Legisladores britânicos pressionaram o governo de Theresa May, do partido Conservador, sobre uma resposta mais clara e transparente acerca das negociações que a gestão está fazendo para retirar o país da União Europeia. A preocupação é que a incerteza está minando negócios, líderes empresariais e a libra esterlina. Os parlamentares querem que o governo ceda poder de voto para que eles possam participar das tomadas de decisão e dos acordos. O governo afirma que não é prudente dar muita margem para discussões enquanto as posições britânicas estão sendo definidas.
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Caixas à prova de fogo
A situação dos celulares Galaxy Note 7 da fabricante de eletrônicos Samsung continua complicada, na medida que a companhia anunciou nesta quarta-feira que irá enviar caixas à prova de fogo para que os consumidores possam enviar os celulares de volta. O aparelho já sofreu dois recalls em meio a incêndios de celulares e baterias que explodem. A Samsung tem que lidar agora com cerca de 1,5 milhão de aparelhos defeituosos, a maioria na Coreia do Sul e nos Estados Unidos. É esperado que a empresa tenha um corte de 2,3 bilhões de dólares nos lucros depois que anunciou que irá cessar a produção do Note 7.
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Paz na Colômbia
O líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londono, conhecido pelo nome de guerra Timochenko, disse que está confiante quanto ao desenrolar do acordo de paz da guerrilha com o governo colombiano. No dia 1º de outubro o acordo havia sido rejeitado pela população. “Devemos juntar esforços e curar as feridas. Haverá boas notícias em breve”, disse Timochenko a uma rádio Cubana. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que venceu o prêmio Nobel da Paz pelos esforços em acabar com a guerra de mais de 50 anos no país, está em negociação com os defensores do “não” para ouvir propostas que possam conciliar interesses de ambos os lados.