90 profissionais darão suporte a cardeais durante conclave
O grupo de apoio é formado por médicos, enfermeiros, técnicos e assistentes
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2013 às 11h56.
Vaticano – Um grupo de 90 profissionais, que não são religiosos e pertencem a várias áreas, acompanhará de perto o processo de eleição do sucessor do papa emérito Bento XVI a partir de amanhã (12).
São médicos, enfermeiros, técnicos e assistentes que darão o suporte aos cardeais nos dias em que ocorrerem as votações.
Esses profissionais são submetidos a um rigor semelhante ao dos religiosos e devem manter sigilo sobre o que observarem nos dias de votação. No final da tarde de hoje (11), os 90 profissionais farão um juramento de sigilo.
Há uma cerimônia exclusiva para eles que não poderá ser acompanhada pela imprensa.
Nos dias do conclave, os 115 cardeais são isolados do mundo, não podem receber informações externas, chamadas telefônicas nem ler o noticiário. Um forte esquema de segurança foi montado para garantir o isolamento e o sigilo do processo de eleição do papa.
Durante os dias de votação, os cardeais dormem na Casa Santa Marta, que é uma hospedagem com quartos, banheiros e refeitórios, além de uma capela. Eles usarão um túnel para se deslocar da hospedaria à Capela Sistina para as reuniões do conclave.
Pelas normas da Igreja Católica Apostólica Romana, o conclave não tem prazo para acabar. Os vaticanistas italianos, especialistas em temas da Igreja, estimam que durará de três a 11 dias.
Vaticano – Um grupo de 90 profissionais, que não são religiosos e pertencem a várias áreas, acompanhará de perto o processo de eleição do sucessor do papa emérito Bento XVI a partir de amanhã (12).
São médicos, enfermeiros, técnicos e assistentes que darão o suporte aos cardeais nos dias em que ocorrerem as votações.
Esses profissionais são submetidos a um rigor semelhante ao dos religiosos e devem manter sigilo sobre o que observarem nos dias de votação. No final da tarde de hoje (11), os 90 profissionais farão um juramento de sigilo.
Há uma cerimônia exclusiva para eles que não poderá ser acompanhada pela imprensa.
Nos dias do conclave, os 115 cardeais são isolados do mundo, não podem receber informações externas, chamadas telefônicas nem ler o noticiário. Um forte esquema de segurança foi montado para garantir o isolamento e o sigilo do processo de eleição do papa.
Durante os dias de votação, os cardeais dormem na Casa Santa Marta, que é uma hospedagem com quartos, banheiros e refeitórios, além de uma capela. Eles usarão um túnel para se deslocar da hospedaria à Capela Sistina para as reuniões do conclave.
Pelas normas da Igreja Católica Apostólica Romana, o conclave não tem prazo para acabar. Os vaticanistas italianos, especialistas em temas da Igreja, estimam que durará de três a 11 dias.