52 são mortos em bombardeios do regime no norte da Síria
Observatório Sírio de Direitos Humanos explicou que entre mortos há 7 menores de idade e 2 mulheres, e acrescentou que há dezenas de feridos em estado grave
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2014 às 14h37.
Cairo - Pelo menos 52 civis morreram nos últimos dois dias na província de Aleppo, no norte da Síria , em bombardeios realizados pela aviação do regime de Bashar al Assad, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG explicou que entre os mortos há sete menores de idade e duas mulheres, e acrescentou que há dezenas de feridos em estado grave.
Os aviões militares fizeram ataques nas cidades de Bab e Qabasyn, no nordeste de Aleppo e que estão em poder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Na semana passada, o Observatório, que tem uma ampla rede de ativistas em território sírio, informou que o exército do país aumentou seus ataques aéreos e realizou um total de 2.973 bombardeios nos últimos dois meses em diversas províncias do país, que causaram pelo menos 735 mortes.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, segundo a ONU. EFE
Cairo - Pelo menos 52 civis morreram nos últimos dois dias na província de Aleppo, no norte da Síria , em bombardeios realizados pela aviação do regime de Bashar al Assad, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG explicou que entre os mortos há sete menores de idade e duas mulheres, e acrescentou que há dezenas de feridos em estado grave.
Os aviões militares fizeram ataques nas cidades de Bab e Qabasyn, no nordeste de Aleppo e que estão em poder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Na semana passada, o Observatório, que tem uma ampla rede de ativistas em território sírio, informou que o exército do país aumentou seus ataques aéreos e realizou um total de 2.973 bombardeios nos últimos dois meses em diversas províncias do país, que causaram pelo menos 735 mortes.
Mais de 200.000 pessoas morreram desde o início do conflito na Síria, em março de 2011, segundo a ONU. EFE