200 baleias ficam encalhadas em baía da Nova Zelândia
Do total, pelo menos 24 morreram
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 05h56.
Sydney - Cerca de 200 baleias piloto ficaram encalhadas perto da baía Golden, na Ilha do Sul da Nova Zelândia , das quais pelo menos 24 morreram, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Funcionários do Ministério de Conservação e voluntários do Projeto Jonah lutam para tentar salvar as baleias encalhadas nessa região, conhecida como Farewell Spit, segundo a emissora de televisão "TV3".
O gerente dos serviços de conservação da baía Golden, Andrew Lamason, confirmou que 24 das 198 baleias morreram, mas acredita que várias delas ainda poderão ser devolvidas com vida ao mar quando a maré subir no final da tarde.
"Não será uma maré muito grande, por isso temos um desafio pela frente", disse Lamason, que destacou que o número de baleias encalhadas é muito grande.
Dezenas de baleias ficam encalhadas anualmente nessa região da Nova Zelândia, cujas águas fazem parte da rota desses cetáceos que vem da Antártida, e em setembro iniciam a viagem de volta para águas mais frias.
Sydney - Cerca de 200 baleias piloto ficaram encalhadas perto da baía Golden, na Ilha do Sul da Nova Zelândia , das quais pelo menos 24 morreram, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Funcionários do Ministério de Conservação e voluntários do Projeto Jonah lutam para tentar salvar as baleias encalhadas nessa região, conhecida como Farewell Spit, segundo a emissora de televisão "TV3".
O gerente dos serviços de conservação da baía Golden, Andrew Lamason, confirmou que 24 das 198 baleias morreram, mas acredita que várias delas ainda poderão ser devolvidas com vida ao mar quando a maré subir no final da tarde.
"Não será uma maré muito grande, por isso temos um desafio pela frente", disse Lamason, que destacou que o número de baleias encalhadas é muito grande.
Dezenas de baleias ficam encalhadas anualmente nessa região da Nova Zelândia, cujas águas fazem parte da rota desses cetáceos que vem da Antártida, e em setembro iniciam a viagem de volta para águas mais frias.