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18 terroristas morreram no ataque a campo de gás argelino

Ainda assim, membros do grupo extremista ainda mantêm sequestrado um número indeterminado de trabalhadores argelinos e estrangeiros

Campo de exploração de gás de Amenas, Argélia: a operação militar contra as instalações acabou com o resgate de 600 argelinos, dois escoceses, um queniano e um francês (Kjetil Alsvik/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 11h11.

Argel - Pelo menos 18 terroristas morreram no ataque realizado ontem, quinta-feira, pelo exército, contra o campo de tratamento de gás argelino onde um grupo armado mantém sequestrado desde quarta-feira um número indeterminado de trabalhadores argelinos e estrangeiros, segundo fontes de segurança citadas pela agência estatal, a "APS".

A fonte não deu nenhum detalhe sobre as vítimas civis e de eventuais baixas no exército, que ontem atacou uma parte de complexo de tratamento de gás para tentar resgatar às centenas de argelinos e dezenas de estrangeiros nas mãos dos assaltantes.

A operação militar contra as instalações da plataforma onde se encontram as residências dos empregados acabou com o resgate de 600 argelinos, dois escoceses, um queniano e um francês, e um número também indeterminado de mortos e feridos, segundo a versão oficial, que não detalhou números.

Segundo os responsáveis pelo ataque, 35 reféns e 15 terroristas morreram em um bombardeio do exército enquanto tentavam levar um grupo de sequestrados para outra área do grande complexo de gás.

Esses dados fornecidos pelos sequestrados não foram confirmados oficialmente.

Ontem à noite, fontes da província sudeste de Ilizi, fronteiriça com a Líbia e onde fica o complexo de gás, anunciaram o fim de uma operação de resgate.

Pouco depois esclareceram que a operação foi feita contra uma parte do complexo e que os terroristas continuavam mantendo um número indeterminado de reféns na zona industrial das vastas instalações.

O ministro do Interior argelino, Daho Ould Kablia, acusou ontem o dirigente terrorista argelino Mojtar Belmojtar de ser o responsável do ataque, que disse que foi preparada, lançou e monitorou da Líbia.

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A operação militar contra as instalações da plataforma onde se encontram as residências dos empregados acabou com o resgate de 600 argelinos, dois escoceses, um queniano e um francês, e um número também indeterminado de mortos e feridos, segundo a versão oficial, que não detalhou números.

Segundo os responsáveis pelo ataque, 35 reféns e 15 terroristas morreram em um bombardeio do exército enquanto tentavam levar um grupo de sequestrados para outra área do grande complexo de gás.

Esses dados fornecidos pelos sequestrados não foram confirmados oficialmente.

Ontem à noite, fontes da província sudeste de Ilizi, fronteiriça com a Líbia e onde fica o complexo de gás, anunciaram o fim de uma operação de resgate.

Pouco depois esclareceram que a operação foi feita contra uma parte do complexo e que os terroristas continuavam mantendo um número indeterminado de reféns na zona industrial das vastas instalações.

O ministro do Interior argelino, Daho Ould Kablia, acusou ontem o dirigente terrorista argelino Mojtar Belmojtar de ser o responsável do ataque, que disse que foi preparada, lançou e monitorou da Líbia.

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