Mercados

Marfrig sobe na Bolsa após aumentar operações nos EUA

A companhia anunciou que fechou acordo com parceiros para aumento conjunto de participação na norte-americana Iowa Premium

Iowa: tem capacidade de abate de 1.100 cabeças/dia (Marfrig/Divulgação)

Iowa: tem capacidade de abate de 1.100 cabeças/dia (Marfrig/Divulgação)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 12 de março de 2019 às 10h51.

São Paulo - As ações da Marfrig registravam alta de 3,55% na manhã desta terça-feira. Por volta das 10h40, os papéis eram negociados na casa dos R$ 5,80.

Ontem, a companhia anunciou que fechou acordo com parceiros para aumento conjunto de participação na norte-americana Iowa Premium. Segundo o comunicado,  também participaram do acordo Jefferies Financial, Premium Beef, TMK, e NBPCo.

Em conjunto, os sócios posteriormente vão realizar a integralização de capital na National Beef. O controle da Iowa Premium foi comprado da Sysco Holdings pelo valor total de 150 milhões de dólares.

A participação proporcional da NBM, unidade da Marfrig na transação, é de 76,5 milhões de dólares. O saldo remanescente será pago proporcionalmente pelos demais sócios.Foi firmado ainda um contrato de fornecimento de longo prazo para Sysco, por cinco anos.

Com um faturamento de 644 milhões de dólares em 2018, Iowa Premium é uma empresa sediada na cidade de Tama, Iowa, com capacidade de abate de 1.100 cabeças/dia.

A Marfrig disse ainda que a transação está sujeita à condições usuais de mercado, incluindo aprovações concorrenciais nos Estados Unidos, e que espera que seja concluída no segundo trimestre de 2019.

Acompanhe tudo sobre:bolsas-de-valoresEstados Unidos (EUA)FrigoríficosMarfrigMercado financeiro

Mais de Mercados

Ida de Xi Jinping à Europa evidencia relação dúbia entre a China e o velho continente, diz Gavekal

Banco PAN quebra tendência de estabilidade e tem melhor resultado da história – o que mudou?

Jim Simons, matemático fundador da Renaissance Technologies, morre aos 86 anos

Lucro da CSN Mineração sobe 8,17% no 1º trimestre para R$ 557,938 milhões

Mais na Exame