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Rio Bravo esclarece multa no fundo Shopping Higienópolis

Em comunicado ao mercado, administradora do fundo que detém 25% do shopping explica como a multa afetaria os cotistas

Shopping foi multado em 1,5 milhão de reais por falta de documentos adequados (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 15h09.

São Paulo – A Rio Bravo, administradora do Fundo Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis, detentor de 25% do shopping paulistano, publicou um comunicado ao mercado nesta quinta-feira, pronunciando-se sobre a multa de 1,5 milhão de reais aplicada pela Prefeitura de São Paulo na semana passada, bem como o impacto desse custo para seus cotistas. O motivo da punição da prefeitura foi a não comprovação de 470 vagas de estacionamento extras pelo centro de compras. Entenda o caso.

Segundo o comunicado, a Rio Bravo só tomou conhecimento dos fatos por meio de reportagens veiculadas na imprensa no final da última semana e está “envidando os melhores esforços, por meio das apurações e diligências que entende como necessárias, no sentido de buscar os devidos esclarecimentos”. Porém, no atual momento, a administradora diz não ser possível “determinar a procedência das alegações veiculadas na mídia”.

Quanto à multa, a Rio Bravo esclarece, no comunicado, que mesmo que ela tenha realmente de ser paga, o impacto estimado com base nos rendimentos mensais distribuídos pelo fundo, nos últimos doze meses, representará 1,9%. “Todavia, devido à existência de reserva de caixa no Fundo, o fluxo de distribuição de rendimentos aos cotistas do Fundo não sofrerá impacto imediato”, diz o texto.

O comunicado informa ainda que, nesta quarta-feira (20), a Rio Bravo recebeu um ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitando novos e adicionais esclarecimentos. O comunicado, divulgado no site da BM&FBovespa, pode ser acessado na íntegra aqui.

Foi aberto um processo para esclarecer se o contrato para as vagas de estacionamento extras é verdadeiro, em função de uma denúncia de que o shopping teria pago propina para que a prefeitura aceitasse o documento em 2009. Além da multa de 1,5 milhão de reais aplicada ao shopping por este caso, o local poderá ter seu alvará cassado em menos de duas semanas caso não esclareça outra irregularidade envolvendo a empresa que administra o estacionamento. A empresa em questão já foi multada em 300.000 reais.

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São Paulo – A Rio Bravo, administradora do Fundo Imobiliário Shopping Pátio Higienópolis, detentor de 25% do shopping paulistano, publicou um comunicado ao mercado nesta quinta-feira, pronunciando-se sobre a multa de 1,5 milhão de reais aplicada pela Prefeitura de São Paulo na semana passada, bem como o impacto desse custo para seus cotistas. O motivo da punição da prefeitura foi a não comprovação de 470 vagas de estacionamento extras pelo centro de compras. Entenda o caso.

Segundo o comunicado, a Rio Bravo só tomou conhecimento dos fatos por meio de reportagens veiculadas na imprensa no final da última semana e está “envidando os melhores esforços, por meio das apurações e diligências que entende como necessárias, no sentido de buscar os devidos esclarecimentos”. Porém, no atual momento, a administradora diz não ser possível “determinar a procedência das alegações veiculadas na mídia”.

Quanto à multa, a Rio Bravo esclarece, no comunicado, que mesmo que ela tenha realmente de ser paga, o impacto estimado com base nos rendimentos mensais distribuídos pelo fundo, nos últimos doze meses, representará 1,9%. “Todavia, devido à existência de reserva de caixa no Fundo, o fluxo de distribuição de rendimentos aos cotistas do Fundo não sofrerá impacto imediato”, diz o texto.

O comunicado informa ainda que, nesta quarta-feira (20), a Rio Bravo recebeu um ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitando novos e adicionais esclarecimentos. O comunicado, divulgado no site da BM&FBovespa, pode ser acessado na íntegra aqui.

Foi aberto um processo para esclarecer se o contrato para as vagas de estacionamento extras é verdadeiro, em função de uma denúncia de que o shopping teria pago propina para que a prefeitura aceitasse o documento em 2009. Além da multa de 1,5 milhão de reais aplicada ao shopping por este caso, o local poderá ter seu alvará cassado em menos de duas semanas caso não esclareça outra irregularidade envolvendo a empresa que administra o estacionamento. A empresa em questão já foi multada em 300.000 reais.

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