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Crise muda perfil de quem toma crédito com casa de garantia

No passado, as pessoas físicas eram maioria, respondendo por 70% da demanda, em geral eram famílias e assalariados

Empréstimo: pequenos empresários aumentaram a procura para conseguir recursos para seus negócios (Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2016 às 10h53.

O perfil de quem procura empréstimos com garantia do imóvel , o chamado “home equity”, mudou nos últimos anos, afirma Luiz Albornoz, sócio da Novi Soluções Financeiras, especializada nesse tipo de crédito.

No passado, as pessoas físicas eram maioria, respondendo por 70% da demanda. Em geral eram famílias e assalariados que procuravam os empréstimos pois precisavam de dinheiro extra para pagar uma reforma ou custear o casamento ou o estudo dos filhos no exterior.

Empresas ou pequenos empresários respondiam por uma parcela menor da procura, cerca de 30%. “Hoje a situação se inverteu”, explica Albornoz.

Com a crise econômica, as pessoas físicas se retraíram e adiaram planos, com medo de perder o emprego e colocar em risco o único bem da família.

Ao mesmo tempo, pequenos empresários aumentaram a procura para conseguir recursos para seus negócios, uma vez que os bancos cortaram as linhas de crédito para empresas menores.

“Agora são os pequenos empresários a maioria dos tomadores de home equity”, diz Albornoz. As fontes de crédito, bancos de menor porte em geral, também estão mais seletivas e o volume de recursos, mais escasso.

Ele e o sócio, Alan Gomes, criaram a Novi em 2014, depois de uma experiência na XP Investimentos, onde montaram a área de home equity.

Como a corretora se desinteressou pelo projeto, eles partiram para voo solo, num negócio que acreditam ter bastante espaço para crescer no Brasil.

Eles não se conformam, por exemplo, que a modalidade de crédito não seja sequer citada nos levantamentos de juros de empréstimos.

“E o home equity é a opção mais barata e de maior prazo que temos no mercado”, diz Albornoz. Talvez por isso também o home equity não aparece na lista de opções que os grandes bancos oferecem a seus clientes, apesar de constarem em sua carteira de produtos.

“A preferência dos grandes bancos é pelas linhas tradicionais, mais curtas e mais caras”, diz Albornoz.

Para ele, a opção por linhas mais caras e de maior custo é um reflexo da falta de educação financeira do brasileiro, que tem um endividamento alto, além do desejado, mesmo nas classes mais altas.

E, antes de fechar os empréstimos, de valores elevados e longo prazo, a Novi acaba tendo de analisar a situação de cada um para ver se ele saberá usar bem o dinheiro.

“É comum recebermos clientes com renda de R$ 27 mil e dívidas mensais de R$ 25 mil”, diz Gomes.

Por isso, a empresa investiu em educação financeira, criando uma área de planejamento individual para o tomador do crédito primeiro avaliar se tem condições de arcar com o débito e se ele faz sentido.

“Muitos nem sabem que há planilhas que ajudam a acompanhar o orçamento doméstico disponíveis na internet, ou não sabem quanto ganham liquidamente, depois de impostos”, exemplifica Gomes. Veja aqui 20 planilhas de gastos para controlar seu orçamento em 2016.

“É comum as pessoas terem mais de cinco cartões de crédito e não saberem qual o juro final de nenhum deles caso rolassem a fatura”, diz. Veja aqui 7 erros comuns ao usar o cartão de crédito.

Outro caso que mostra o descontrole financeiro das pessoas é o de uma mulher separada que recebia R$ 10 mil de pensão do marido, mas tinha gastos de R$ 16 mil e uma dívida de R$ 300 mil. “Mas o marido não podia saber da dívida”, lembra Gomes.

Eles contam outro caso, de uma executiva que foi demitida e recebeu uma indenização de R$ 90 mil. “Ela ficou deprimida e foi viajar e gastou R$ 16 mil no cartão de crédito logo no primeiro mês, coisa que nunca se deveria fazer numa situação dessas”, diz Albornoz.

Para piorar, ela passou a rolar a dívida no cartão , pagando apenas o valor mínimo da fatura, pois temia “ficar sem dinheiro para uma emergência”.

O resultado foi que a dívida disparou. “É uma coisa comum, ninguém sabe quanto paga de juros no cartão, e as empresas cobram então taxas de 15%, 20% ao mês”, diz. Mas o rotativo do cartão de crédito pode acabar; saiba o que fazer aqui.

Cartões sem mensalidade, justamente os mais populares, costumam ser também os que cobram os juros mais altos e algumas redes ganham mais com os juros dos seus cartões do que com as vendas.

O que todos esses casos mostram é que, na maioria das vezes, o maior problema dos endividados não é a dívida em si, mas a falta de educação financeira e de controle do próprio orçamento, diz Albornoz.

“São pessoas que precisam de educação financeira básica, saber quanto ganham, quanto gastam e o que podem cortar para economizar”, diz o executivo. “O segundo passo então é pensar na reestruturação das dívidas”, diz.

Apesar das vantagens em termos de custo e prazo, os sócios da Novi observam que muita gente tem medo de usar o home equity, mesmo pagando juros muito mais altos em linhas tradicionais.

A principal preocupação é colocar em risco o imóvel, que fica como garantia da operação. O medo, porém, nem sempre tem justificativa, pois o juro menor e o prazo maior permitem mais flexibilidade para o pagamento do débito.

Além disso, muitas vezes, a família acaba perdendo o imóvel por conta das dívidas mesmo sem fazer a operação. “Chega um ponto em que a única saída para quitar as dívidas é vender a casa para pagar”, diz Albornoz.

“Às vezes, o cliente demora tanto para se decidir em fechar o empréstimo que não dá mais certo e não há mais saída senão vender”, acrescenta.

Nesse ponto, o devedor acaba aceitando um desconto maior para conseguir fechar logo o negócio e vende o imóvel por um preço abaixo do de mercado. “O que ele perde ao fazer o negócio às pressas muitas vezes daria para pagar os juros do empréstimo”, acrescenta.

No Brasil, só é permitido refinanciar até 60% do imóvel, que pode estar alienado, explica Gomes. Além disso, não é possível alienar o mesmo imóvel mais uma vez, o que impede que ocorram no Brasil casos como os do subprime dos Estados Unidos, que levaram à bolha imobiliária que explodiu em 2008.

Os juros do home equity são bem menores, 19% ao ano mais inflação, o que equivale a cerca de 26% a 27% ao ano hoje, considerando as projeções de IPCA entre 7% e 8% para os próximos 12 meses.

Outra opção de crédito, o refinanciamento de veículos, a chamada troca com troco, custa 3% ao mês, ou 42,5% ao ano, com prazos até três anos, compara Gomes. Já os prazos do home equity podem chegar a 30 anos.

“Mas a média fica entre 10 e 15 anos”, diz. Os valores também são maiores e, no caso da Novi, está em torno de R$ 300 mil por operação, para R$ 30 mil em um refinanciamento de automóvel.

Albornoz vê um grande potencial de crescimento para o home equity no Brasil, especialmente por conta da crise e das dificuldades enfrentadas pelos brasileiros muito endividados.

Ele lembra que o nível de crédito tomado no Brasil cresceu bastante nos últimos anos e atinge hoje 63% do PIB.

Mas o perfil da desse endividamento é muito ruim. “A maior parte dessas dívidas de pessoas físicas é de cheque especial e cartão de crédito, linhas de prazo muito curto e custo muito alto, não são dívidas boas”, explica Albornoz.

“O home equity pode ajudar a melhorar esse perfil de endividamento, reduzindo o custo e alongando os prazos, mas isso tem de ser feito com educação financeira e maior planejamento das pessoas para não voltarem a se endividar com essas linhas”, diz.

Como exemplo do perfil do crédito no Brasil, ele lembra que, dos 63% do PIB de crédito no país, apenas 9% referem-se a crédito imobiliário, ou seja, para a compra de um bem de valor.

“E, dentro desse total de empréstimos imobiliários, 99% são para compra, o home equity deve ficar com 1%, ou R$ 5 bilhões talvez”, diz Gomes, lembrando que não há muitas estatísticas sobre a modalidade de crédito.

São Paulo – O ano de 2016 é a cara da crise, mas o seu objetivo é ganhar dinheiro a despeito das circunstâncias? Um bom ponto de partida para chegar lá é organizar melhor seus gastos . Colocar na ponta do lápis, em um app, ou em uma planilha de computador todas as despesas e receitas é o primeiro passo de qualquer projeto financeiro , seja ele eliminar as dívidas, comprar um imóvel, ou algo mais ousado, como alcançar o primeiro milhão. Para te ajudar nessa tarefa, EXAME.com listou 20 opções de ferramentas para controlar o orçamento pessoal . A seleção inclui as melhores ferramentas testadas pela nossa equipe, entre apps , sites , planilhas de Excel e até livros, que atendem aos mais diferentes perfis, desde os mais conectados até aqueles que preferem anotar tudo no papel.  Navegue pelas fotos e veja qual delas mais combina com você.
  • 2. Wally+ - Para quem gosta de medir desempenho

    2 /22(Reprodução)

  • Veja também

    O principal diferencial do aplicativo Wally+ é que ele permite ao usuário comparar sua situação financeira com a de pessoas com perfis semelhantes. A ferramenta também inclui a possibilidade de marcar amigos ao inserir novas despeas, adicionar fotos e avaliar locais. O objetivo é não apenas saber para onde vai o dinheiro, mas com quem e de que forma está sendo gasto. Disponível para iOS e Android.
  • 3. Microsoft Office - Para quem não abre mão das planilhas de Excel

    3 /22(Reprodução)

  • Nas versões 2010, 2013 e 2016 o Excel disponibiliza diferentes tipos de planilhas de orçamento pessoal. Basta abrir o programa e clicar em “Novo” no menu principal do Office. O programa abrirá então a janela “Nova pasta de trabalho”, na qual o próprio Excel sugere modelos de planilhas de orçamento prontos. Dependendo da versão do seu programa, será necessário clicar no ícone “Modelos”. Outra opção ainda é acessar o site do Office, que também oferece diversas opções de planilhas de orçamento. Veja as opções.
  • 4. Moneywise - Para quem tem uma forma única de se organizar

    4 /22(Reprodução/Google Play)

    O Moneywise permite colocar etiquetas customizadas em cada gasto, como “trabalho", "lazer" e "férias". O objetivo é facilitar a filtragem dos dados e ajudar na análise das despesas. O app não exige acesso à internet para acessar informações e permite incluir gastos em diversas moedas, com taxas de conversão que podem ser configuradas manualmente. Disponível para iOs e Android.
  • 5. GuiaBolso - Para quem busca praticidade

    5 /22(Reprodução)

    Ao inserir os dados das suas contas bancárias, o aplicativo GuiaBolso organiza todas as informações, como o valor do salário, as despesas realizadas e os extratos de cada cartão. O app também atualiza cada transação automaticamente, por isso é uma ótima opção para quem não tem disciplina para anotar todos os gastos. O GuiaBolso fechou o ano de 2015 com 1,5 milhão de usuários e foi escolhido como o melhor app de finanças pelo Google Play. O app também foi destaque na Apple Store e na Google Play por várias semanas seguidas ao longo de 2015. Recentemente, o GuiaBolso também lançou um novo recurso que permite consultar pelo próprio app se o usuário está com o nome sujo. O app também mpliou sua rede de conexão automática, incluindo a Caixa Econômica Federal e cartões independentes, como Nubank, Amex e ItauCard (ItauCard 2.0 TAM Fidelidade, Extra Mercados, Tudo Azul, Pão de Açúcar, TIM e Hipercard). Pode ser acessado nas versões para web, Android ou iOS.
  • 6. Money Lover - Para quem quer monitorar dívidas

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    O destaque do aplicativo Money Lover é a sua funcionalidade Gestão de Dívidas, que utiliza os contatos da agenda do celular, localização geográfica, imagens e eventos criados dentro do app para detalhar cada transação, que pode ser compartilhada com conhecidos. A ferramenta facilita o acompanhamento de eventuais empréstimos entre amigos. O aplicativo ainda permite criar alertas para transações e faz backup, exporta e sincroniza dados com o Dropbox. Disponível para iOs, Android e Windows Phone.
  • 7. Finance - Para arquivar recibos

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    O app Finance permite fotografar e anexar documentos, como cupons fiscais e comprovantes de pagamentos, para associá-los às despesas anotadas. As transações podem ser classificadas por centro de custo para facilitar a análise de resultados. Ao fazer uma viagem, por exemplo, é possível criar um centro de custo para separar as despesas desse evento das demais. Além disso, possui um sistema de notificações para contas a pagar e permite anotar os gastos não só em reais como em outras moedas. Ainda que o app seja disponível para iOS e Android, nas avaliaçãoes feitas no Google Play usuários relatam que a versão para Android é muito inferior à versão para iOS.
  • 8. Gerenciador Financeiro - Para quem busca personalização

    8 /22(Reprodução)

    O aplicativo Gerenciador Financeiro cria limites de gastos por mês, dia ou um período específico e também permite ajustar operações periódicas. Sincroniza dados em vários dispositivos e está disponível para Android.
  • 9. Idec - Para quem prefere recorrer a instruções

    9 /22(Reprodução)

    Com diversas instruções de uso, a planilha do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) é indicada para quem se sente um pouco perdido ao usar planilhas do Excel.  A planilha possui códigos que identificam a classe de gasto da despesa realizada e mostram se o valor movimentado foi uma entrada ou saída. Assim, o próprio documento mostra um resumo das despesas e receitas e indica qual classe de gasto tem comprometido mais as contas. Possui também uma aba destinada às "aplicações”, que pemite observar a evolução dos investimentos e outra que compara os gastos previstos e realizados. Download
  • 10. Kakebo - Para quem gosta de agendas

    10 /22(Divulgação/Assessoria de imprensa Grupo Editorial Record)

    Kakebo é uma palavra em japonês que significa “livro de contas para a economia doméstica”. Sucesso no Japão, onde mais de um milhão de exemplares são vendidos anualmente, a agenda financeira foi traduzida para o português e publicada pela editora BestSeller. Além de possuir tabelas para anotar os gastos e as despesas, também tem espaços dedicados à reflexão sobre os êxitos, esforços e fracassos de cada mês.Como as páginas vêm divididas com os dias da semana, sem datas específicas, é possível iniciar os registros em qualquer mês.O livro é recheado de dicas sobre controle financeiro e traz ensinamentos baseados nos métodos orientais de organização. Link para compra.
  • 11. Dinheirama Online - Para quem busca conselhos financeiros

    11 /22(Reprodução)

    Desenvolvido pela Dinheirama, empresa especializada em educação financeira, o aplicativo permite gerenciar múltiplas contas e cria gráficos personalizados para facilitar o monitoramento das finanças. Os usuários podem importar as informações de extratos bancários para o app automaticamente. Por meio dele, também é possível ter acesso ao conteúdo do site: textos, podcasts e vídeos com dicas de finanças pessoais. Disponível nas versões web, Android e iOS.
  • 12. Minhas Finanças - Para quem gosta de estatísticas

    12 /22(Reprodução/Google Play)

    A funcionalidade Estatísticas do aplicativo Minhas Finanças informa médias de gastos diários, semanais, mensais, além das despesas médias registradas em finais de semana, realizando comparações entre diversos períodos. O app pode ser integrado a calendários, como o Google Agenda, para ativar lembretes de gastos por e-mail. Também permite salvar dados no Google Drive, que podem ser visualizados em qualquer aparelho. Disponível para Android.
  • 13. BM&FBovespa - Para quem é prático e prioriza investimentos

    13 /22(Reprodução)

    A planilha da BM&FBovespa reúne em apenas uma aba do Excel o orçamento de todos os meses do ano. É possível lançar despesas divididas em fixas, variáveis, extraordinárias e adicionais. O documento também permite incluir valores mensais destinados a investimentos em ações, Tesouro Direto, renda fixa, previdência privada e outras aplicações. B aixe a planilha
  • 14. Mobills - Para quem tem dúvidas ou quer compartilhar experiências

    14 /22(Reprodução/Google Play)

    No aplicativo Mobills é possível interagir com outros usuários e com os administradores na área de fórum, seja para fazer comentários ou para pedir dicas sobre finanças pessoais. Ao sincronizar os dados na nuvem, o usuário também consegue acessar as informações do aplicativo pelo seu computador pessoal. Pode ser acessado pelo site ou pelos apps para Android e iOS.
  • 15. Academia do Dinheiro - Para quem não tem disciplina ao gastar

    15 /22(Reprodução)

    A planilha “Orçamento pessoal”, da Academia do Dinheiro, elaborada pelo consultor financeiro Mauro Calil, divide as despesas entre gastos necessários e extraordinários ou por impulso. O objetivo é mostrar o peso que os gastos não essenciais têm no orçamento, facilitando um eventual corte de despesas. A planilha já inclui sugestões de tipos de gastos mais comuns, mas é possível inserir outras categorias de despesas. Baixe a planilha
  • 16. Gastos Diários - Para quem gosta de imagens

    16 /22(Reprodução)

    Além de organizar as rendas e despesas e registrar as movimentações financeiras por data, o app analisa os resultados e gera diversos relatórios e gráficos. Também permite criar um backup dos dados. Disponível para dispositivos com sistema Android.
  • 17. Toshl Finanças – Para quem tem um orçamento flexível

    17 /22(Reprodução)

    O aplicativo Toshl permite ajustar o orçamento automaticamente conforme a renda recebida no mês, o que o torna indicado para profissionais liberais, que não recebem salário fixo. As despesas e receitas são classificadas por tags sugeridas pelo app. A cada gasto ou receita lançada é possível adicionar fotos, localizações e lembretes. Os dados inseridos no app também podem ser acessados pelo site. O Toshl está disponível para iOS, Android e Windows Phone.
  • 18. Minhas economias - Para quem precisa atingir metas

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    O destaque da ferramenta é o “Gerenciador de sonhos”. Ao informar uma meta (como a compra de um carro), a data que pretende atingi-la e o seu custo estimado, o sistema calcula automaticamente quanto será preciso poupar por mês. Já a funcionalidade “Minhas Respostas” permite tirar dúvidas com outros usuários da ferramenta de forma anônima. É possível importar transações de extratos bancários ou de planilhas em Excel. Pode ser acessado tanto pelo site, como pelos aplicativos para Android e iOS.
  • 19. Organizze - Para quem busca facilidade

    19 /22(Reprodução)

    Com estrutura simples, o Organizze é ideal para quem quer anotar apenas o básico. É possível, por exemplo, marcar lançamentos como pagos ou recebidos com um clique. Disponível para web, iOS e Android.
  • 20. Moni - Para quem só quer registrar receitas e despesas

    20 /22(Reprodução)

    Com design simples, o Moni registra receitas e despesas e mostra o saldo final do usuário, sendo uma opção para quem gosta de fazer as anotações de forma rápida e prática. Disponível para iOS.
  • 21. Orçamento Inteligente 2 - Para quem gosta de listas

    21 /22(Reprodução)

    Inspirado no design do bloco de notas do iPhone, o app Orçamento Inteligente 2 permite usar planilhas como listas de compra para projetos. Além disso, é possível sincronizar os dados inseridos em diferentes aparelhos e compartilhar o orçamento com toda a família. Disponível para iOS, com suporte para iPad.
  • 22. Agora conheça 10 livros clássicos sobre investimentos

    22 /22(Melpomenem/Thinkstock)

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