Procter & Gamble é a maior anunciante global; Telefônica a maior no Brasil
São Paulo, 10 de novembro (Portal EXAME) O volume investido em publicidade pelas 100 maiores empresas globais cresceu 7,1% no ano passado em comparação a 2001, somando 74,2 bilhões de dólares. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (10/11) pela Advertising Age em seu relatório anual Marketing Global (clique aqui para ver o relatório completo). A […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h54.
São Paulo, 10 de novembro (Portal EXAME) O volume investido em publicidade pelas 100 maiores empresas globais cresceu 7,1% no ano passado em comparação a 2001, somando 74,2 bilhões de dólares. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (10/11) pela Advertising Age em seu relatório anual Marketing Global (clique aqui para ver o relatório completo).
A maior empresa anunciante continua sendo a Procter & Gamble. No ano passado, ela destinou 4,48 bilhões de dólares para suas ações de marketing, um aumento de 21,9% em relação ao volume de 2001.
Na segunda posição aparece a Unilever, com 3,32 bilhões de dólares, 19,2% a mais do que em 2001. Ela tomou o lugar da General Motors, que caiu para o terceiro lugar entre os maiores anunciantes globais, com gastos de 3,22 bilhões de dólares.
No Brasil, o maior anunciante é a Telefônica, que em 2002 investiu 91,7 milhões de dólares em ações de marketing, volume 5,8% superior ao do ano anterior. Em seguida, aparecem a Casas Bahia e a Unilever, com 72,9 milhões de dólares e 67,6 milhões de dólares, respectivamente.
A América Latina fica com uma parcela muito pequena dos investimentos totais dos 100 maiores anunciantes globais. No ano passado a região recebeu 3% desses recursos, enquanto os Estados Unidos ficaram com 50,2%, a Europa, com 31,1%, e a Ásia, com 13,3%.
O setor automotivo é o que mais investe em marketing, sendo responsável por 25,9% dos recursos das top 100. Depois vem o de higiene pessoal, com 20%, e o de alimentos, com 13,8%.
Para ser considerada uma investidora global em marketing, a empresa tem de manter ações em pelo menos três dos seguintes mercados: América do Norte, Europa, Ásia e América Latina.