Retorno de 204% do CDI com risco de Tesouro? Nova classe de ativos faz sucesso entre investidores
Demanda por esse tipo de ativo tem crescido na Empiricus Investimentos e feito estoques se esgotarem em pouco tempo
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2022 às 12h55.
São Paulo - Uma rentabilidade projetada de 204% do CDI em um prazo de apenas 20 meses e risco similar ao do Tesouro Nacional.
Esse é o cenário base esperado da nova operação de precatórios que a Empiricus Investimentos está oferecendo hoje aos investidores de sua plataforma, por tempo limitado.
Em um cenário mais otimista, o time responsável pela operação prevê uma rentabilidade ainda maior: de 256,4% do CDI em apenas 14 meses.
E mesmo no cenário pessimista, uma rentabilidade de 168,9% em 30 meses, muito acima dos principais ativos de renda fixa.
Você pode ver no gráfico abaixo algumas simulações com o montante de R$ 10.000, lembrando que cada cenário pode variar em menor ou maior tempo.
Como explica a lâmina técnica do investimento, a carteira de ativos foi adquirida de diversos credores de um município Triple A em sustentabilidade da dívida, o que traz mais segurança e diversificação à operação.
Os investimentos exclusivos da Empiricus Investimentos em precatórios têm feito sucesso entre o investidor de varejo, razão pela qual seu estoque costuma se esgotar em poucas horas.
Como investir nesta operação?
O investidor que quiser investir nesta operação deve abrir sua conta gratuita na Empiricus Investimentos e realizar a transferência do valor que deseja aplicar.
Depois, basta buscar a seção “Ativos Alternativos” na aba “Investir” da plataforma e selecionar a opção “CARTEIRA DE PRECATÓRIOS - MUNICIPAL SÃO PAULO (MUNIK122)”.
Lá, você poderá ver a lâmina técnica do investimento, com todos os detalhes sobre os ativos administrados, investimento mínimo, risco e expectativas de retorno.
O que são precatórios?
Para entender por que os precatórios oferecem retornos dignos de renda variável com um risco de renda fixa conservadora, é preciso antes compreender como eles funcionam.
De forma resumida, o precatório é uma dívida pública determinada pela Justiça Federal ou Estadual, em que o governo deve por lei pagar aos credores prejudicados.
Isso acontece, por exemplo, quando um ente federativo decide construir uma rodovia, mas não paga pela desapropriação de terras e acaba sendo processado.
Após o julgamento, o credor entra em uma fila de espera que pode durar meses ou anos.
Porém, embora a capacidade de honrar suas dívidas do estado seja a maior da economia, quem vence a ação nem sempre pode esperar.
E é aí que está a oportunidade de investimento.
Algumas empresas especializadas hoje estudam esses processos e adquirem seus créditos com deságio em relação a seu valor de face, e depois ofertam essa carteira para o investidor pessoa física.
O valor de face do precatório é corrigido pela taxa Selic, que, somada ao deságio, formam a rentabilidade total da operação.
A segurança dessa modalidade é garantida por lei. O artigo 100, parágrafo 13 prevê que “o credor poderá ceder, total ou parcialmente, seus créditos em precatórios a terceiros, independentemente da concordância do devedor.”
“Hoje o mercado de ativos judiciais está muito bem regulado. Ele comporta essas operações e traz segurança e a regulamentação necessária para que se tenha garantia para quem vende e para quem compra”, explica a Hurst Capital, em seu guia sobre o assunto.
Em outras palavras, trata-se de um investimento com menor risco do que o mercado de ações e mais rentabilidade do que a renda fixa tradicional.
Mas por que os precatórios pagam tão bem?
O mercado de precatórios já movimenta mais de 1 trilhão de dólares nos Estados Unidos, mas ainda é pouco conhecido no Brasil, o que permite uma certa arbitragem de informação.
Quando há mais vendedores do que compradores, a taxa interna de retorno de uma operação pode ser bastante elevada.
Além disso, o Brasil é um dos países em que mais se judicializa situações, o que faz com que a oferta por processos seja alta.
Se um dia esta dinâmica se inverter, é provável que o investidor tenha dificuldades para encontrar o mesmo diferencial de rentabilidade de hoje.
Quais as desvantagens dos precatórios?
A maior desvantagem dos precatórios está na possibilidade de adiamento dos prazos de pagamento, já que não existe a possibilidade de não receber o crédito.
Em outras palavras, o risco do devedor é o menor da economia, mas ele pode levar mais ou menos tempo para pagar sua dívida.
Por fim, os precatórios têm baixa liquidez, o que faz dele um investimento mais interessante para o médio e longo prazo.
Perdeu a operação, mas ficou interessado em receber mais oportunidades de precatórios? Abra sua conta gratuita na Empiricus Investimentos e receba todas as notificações sobre novas oportunidades.