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Quer investir no Toquinho? Veja como a partir de R$ 10 mil

O investimento é por meio da Cédula de Crédito, que é um título de crédito emitido por pessoa física ou jurídica em favor de uma instituição financeira

Toquinho: a operação por meio da Cédula de Crédito tem rentabilidade de 12% ao ano (Jordi Vidal/Getty Images)

Karla Mamona

Publicado em 6 de abril de 2021 às 18h22.

Última atualização em 6 de abril de 2021 às 18h42.

Quem gosta de investimentos alternativos agora tem uma nova opção. AHurst Capital anunciou nesta terça-feira, 6, queadquiriu os direitos sobre todas as gravações e composições do Toquinho, cantor e compositor de clássicos da música popular brasileira, como Aquarela, Carta ao Tom 74 e Tarde em Itapuã. Desta maneira, a partir da próxima quinta-feira, 8, será possível investir nas músicas de um dos maiores compositores do país.

O investimento é por meio da Cédula de Crédito (CCB), que éum título de crédito emitido por pessoa física ou jurídica em favor de uma instituição financeira. Neste caso, ela seráutilizada para pré-financiar parte das aquisições dos ativos musicais do Toquinho.

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A operação tem rentabilidade de 12% ao ano, prazo de 361 dias e pagamento único ao final da operação de juros e principal. O investimento mínimo é de 10.000 reais.

Ao realizar seu investimento, o investidor comprará a CCB da instituição financeira que emitiu as CCBs, por meio da carta de endosso assinada nominalmente para cada investidor, ou seja, o investidor torna-se endossatário da CCB.

Uma das vantagens deste tipo de investimento é quese trata de um título executivo extrajudicial, ou seja, em caso de inadimplência, a instituição financeira credora ou o detentor da CCB pode acionar o devedor sem precisar entrar na Justiça. Desta forma, o procedimento de recuperar a operação de crédito é mais ágil, sendo, portanto, menos burocrático.

Operações de música

Desde 2019, aHurst Capitalfinancia com capital proprietário a compra de ativos musicais.De julho de 2020 até 31 de janeiro, ela realizou cinco operações de música (New Music, Luiz Avellar, Paulo Ricardo, Philipe Pancadinha e CP9) com um volume total de negócios de cerca de 5 milhões de reais.

Destas operações, estão à disposição dos investidores mais de 18.000 composições e gravações de músicos brasileiros, cujos recebíveis adquiridos com desconto darão uma rentabilidade prevista entre 12,78% (cenário pessimista) e 19,19% (cenário otimista).

No início deste ano, aHurst realizou uma operação nos direitos aos royalties de 265 obras de titularidade de Bruno Cesar, compositor de sucessos sertanejos, como a música Estranho, cantada por Marília Mendonça, e Estado Decadente da dupla Zé Neto & Cristiano, entre outros.

Para tirar as dúvidas sobre diversificação de investimentos em música, aHurst Capital realizará uma live  hoje às 19h30, com o Arthur Farache, presidente da empresa, Nathalia Lopes, associada de Royalties de Música também da Hurst Capital e o próprio cantor Toquinho. O evento será transmitido no canal da Hurst no YouTube.

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