Previdência privada: o que analisar na hora de escolher um plano
Como opção de aposentadoria não ligada ao INSS, a previdência privada é um produto oferecido por diversas empresas do ramo financeiro e seguradoras
Tales Ramos
Publicado em 24 de março de 2022 às 17h54.
Última atualização em 24 de março de 2022 às 17h59.
Uma das principais características de uma boa gestão financeira é o bom planejamento. E nada é mais importante do que realizar planejamentos para o futuro distante, construindo garantia e segurança para as finanças pessoais no longo prazo.
Dentre as diversas opções de investimentos para longo prazo, uma das mais conhecidas é a previdência privada. O investimento aparece como opção de aposentadoria não ligada ao INSS, e existem diversas empresas do ramo financeiro e seguradoras que prestam este serviço. Então, é preciso saber avaliar quais opções existem para escolher a que melhor se encaixa para o investidor. Aqui estão 3 dicas para escolher o melhor plano de previdência privada:
Escolha o tipo de plano
Existem dois principais tipos de planos de previdência privada, o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Na hora de decidir o tipo, é muito importante entender as diferenças, pois após a escolha, não é possível trocar.
O PGBL é normalmente escolhido pela pessoa que faz a declaração do imposto de renda completa e contribui regularmente para a previdência social, é indicado para as pessoas que estão planejando aposentadoria ou estão construindo uma poupança para os filhos.
Já o VGBL funciona como um seguro de vida que possui cobertura por sobrevivência, pelo qual o investidor recebe o valor (em forma de renda ou pagamento único) ao final do período determinado na contratação. Esta modalidade de previdência é indicada para as pessoas que fazem a declaração simplificada do imposto de renda, ou desejam investir mais do que 12% da renda bruta anual tributável.
Examine os regimes de tributação
Assim como todo investimento, na previdência privada é necessário pagar tributação sobre os rendimentos, porém, nesse caso, o Imposto de Renda incide somente na hora do resgate ou do recebimento da renda. E diferentemente dos outros investimentos, a previdência possibilita que o investidor escolha como deseja pagar estes impostos, podendo optar entre as duas opções: tributação regressiva ou tributação progressiva.
Comece a examinar suas opções de tributação nos planos de previdência do BTG Pactual
A tributação regressiva é recomendada para aqueles que acumulam recursos durante um tempo longo, de 10 anos ou mais. Neste modelo, quanto mais tempo você permanecer no plano, menor vai ser a alíquota do IR no momento do recebimento ou resgate da renda.
E a tributação progressiva é interessante para quem pretende retirar os recursos em um período menor ou para aqueles que não tem clareza ainda do planejamento que vão utilizar. Nesse caso, quanto maior for o total do resgate, maior será o imposto pago. As alíquotas são definidas de acordo com o valor investido. Neste modelo a tributação ocorre na fonte do IR e a diferença ainda é aplicada na declaração anual, seguindo as mesmas regras aplicadas pela Receita Federal sobre o salário.
Avalie as taxas envolvidas
Para que sejam feitos os aportes e a manutenção do plano de previdência, os provedores do serviço costumam cobrar taxas de carregamento, administração, e outras, que são as contribuições pagas para atender às despesas de corretagem, as administrativas e a colocação do plano. Então, observe quais são as taxas envolvidas na hora de escolher o seu plano
Porém, existe uma opção no mercado que não cobra nenhuma taxa pelas movimentações e gestão do fundo: Os planos de previdência do BTG Pactual.Com diversas opções de tributação, mais opções de liquidez e portabilidade gratuita e imediata para quem tiver insatisfeito, os fundos de previdência do BTG possuem diversos benefícios. Confira alguns:
Tributação Flexív el: nos planos oferecidos pelo BTG Pactual é possível escolher a melhor forma de tributação para cada caso, optando pela tabela progressiva ou regressiva.
Não possui a incidência de come-cotas: não existe a antecipação semestral de Imposto de Renda, que é pago apenas no momento do resgate desse tipo de alocação.
Portabilidade gratuita e imediata: caso o investidor esteja insatisfeito com o rendimento do fundo ou as taxas cobradas, ou mesmo quiser migrar para um fundo mais em linha a seu perfil e objetivos, pode pedir a portabilidade do plano de outro banco e migrar os recursos para outro fundo de previdência sem pedir o resgate. A mudança é totalmente gratuita e no BTG pode ser feita via autoatendimento no aplicativo.
Liquidez: na previdência privada o dinheiro investido não fica preso, a solicitação de saque pode ser feita quando o contribuinte desejar, após passar o período de carência, que normalmente é de 60 dias entre um resgate e outro.
Investimento para todos os perfis de investidor: o banco oferece uma grade completa de fundos, que atendem desde o investidor mais conservador até os investidores moderados e sofisticados. Há fundos com até 100% de renda variável, fundos de inflação, multimercados e de exposição no exterior. Além disso, todos os fundos de previdência do BTG podem ser acessados a partir de mil reais.
Estrutura Multifundos: O cliente BTG pode ter vários fundos abaixo de um único número de certificado, possibilitando a compensação de ganhos no caso do VGBL e perdas em resgates, além de oferecer a migração entre fundos de um mesmo certificado sem gerar carência.