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Taxa de juros para pessoa física aumenta em março

Segundo a Anefac, alta tem a ver com as medidas adotadas pelo BC e o ministério da Fazenda para conter a inflação

Atendimento em banco: aumento do IOF em abril só vai aparecer na próxima pesquisa (Antonio Milena/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 11h57.

São Paulo – As taxas de juros das linhas de crédito para pessoa física apresentaram em março uma elevação de 0,05 ponto percentual, passando de 6,73% em fevereiro para 6,78% ao mês em março. Os dados são da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Para as empresas, a taxa de juros média geral aumentou 0,06 ponto percentual no mês, correspondente a uma elevação de 1,55% no mês, passando de 3,86% ao mês em fevereiro para 3,92% ao mês em março.

De acordo com o coordenador de pesquisas e vice-presidente da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, as elevações estão ligadas às medidas que vêm sendo implementadas pelo Banco Central para frear o consumo interno e reduzir a inflação, tais como a elevação dos depósitos compulsórios em dezembro de 2010; a elevação da taxa básica de juros Selic em janeiro de 2011 e março de 2011 e a elevação da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para captações externas.

“O aumento ocorrido em abril da alíquota do IOF para operações de crédito, de 1,5% ao ano para 3,0% ao ano, terá impacto somente na pesquisa do próximo mês”, destacou Oliveira.

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São Paulo – As taxas de juros das linhas de crédito para pessoa física apresentaram em março uma elevação de 0,05 ponto percentual, passando de 6,73% em fevereiro para 6,78% ao mês em março. Os dados são da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Para as empresas, a taxa de juros média geral aumentou 0,06 ponto percentual no mês, correspondente a uma elevação de 1,55% no mês, passando de 3,86% ao mês em fevereiro para 3,92% ao mês em março.

De acordo com o coordenador de pesquisas e vice-presidente da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, as elevações estão ligadas às medidas que vêm sendo implementadas pelo Banco Central para frear o consumo interno e reduzir a inflação, tais como a elevação dos depósitos compulsórios em dezembro de 2010; a elevação da taxa básica de juros Selic em janeiro de 2011 e março de 2011 e a elevação da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para captações externas.

“O aumento ocorrido em abril da alíquota do IOF para operações de crédito, de 1,5% ao ano para 3,0% ao ano, terá impacto somente na pesquisa do próximo mês”, destacou Oliveira.

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