Receita mudará regime de malha fina para empresas
A finalidade é aumentar o risco para as pessoas jurídicas que sonegarem impostos
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 10h18.
Brasília - O subsecretário de Fiscalização da Receita Federal (RF), Caio Marcos Cândido, informou hoje que será criado um novo regime de malha fina para pessoas jurídicas, o que aumentará o risco para as empresas que sonegarem ou fizerem planejamento tributário abusivo. "Vamos aumentar a presença fiscal e o risco vai aumentar com o novo sistema", afirmou Cândido. Segundo o subsecretário, os detalhes do novo sistema serão conhecidos em breve, sem informar, no entanto, uma data.
Números divulgados hoje mostram que o Fisco arrecadou R$ 38,032 bilhões no primeiro semestre em operações de fiscalização envolvendo 9.259 empresas. O resultado representa um acréscimo de 23,4% na arrecadação em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com uma redução de 2,3% no número de empresas fiscalizadas. "Embora tenha sido praticamente mantida a quantidade, os valores cresceram por causa da mudança no processo de seleção. Aqui, espelha melhoria no critério de seleção", afirmou Cândido.
Entre as pessoas físicas, a fiscalização atingiu 209.743 contribuintes, que resultou em R$ 2,242 bilhões em recuperação de crédito. Também entre as pessoas físicas houve uma redução de 25% mo universo selecionado, mas a arrecadação se manteve no mesmo nível do primeiro semestre de 2010.
Brasília - O subsecretário de Fiscalização da Receita Federal (RF), Caio Marcos Cândido, informou hoje que será criado um novo regime de malha fina para pessoas jurídicas, o que aumentará o risco para as empresas que sonegarem ou fizerem planejamento tributário abusivo. "Vamos aumentar a presença fiscal e o risco vai aumentar com o novo sistema", afirmou Cândido. Segundo o subsecretário, os detalhes do novo sistema serão conhecidos em breve, sem informar, no entanto, uma data.
Números divulgados hoje mostram que o Fisco arrecadou R$ 38,032 bilhões no primeiro semestre em operações de fiscalização envolvendo 9.259 empresas. O resultado representa um acréscimo de 23,4% na arrecadação em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com uma redução de 2,3% no número de empresas fiscalizadas. "Embora tenha sido praticamente mantida a quantidade, os valores cresceram por causa da mudança no processo de seleção. Aqui, espelha melhoria no critério de seleção", afirmou Cândido.
Entre as pessoas físicas, a fiscalização atingiu 209.743 contribuintes, que resultou em R$ 2,242 bilhões em recuperação de crédito. Também entre as pessoas físicas houve uma redução de 25% mo universo selecionado, mas a arrecadação se manteve no mesmo nível do primeiro semestre de 2010.