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Os maiores e menores preços de imóveis no Recife

Em Boa Viagem, o preço médio do m² de imóvel é de R$ 4.895, enquanto em Jordão cai para R$ 2.475

Entre abril e outubro, no Recife o preço dos imóveis usados elevou 20%, superando os mercados do Rio de Janeiro (19%), São Paulo (11%) e Porto Alegre (8%) (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 09h12.

Recife, PE – Na capital de Pernambuco, em sete meses (abril/outubro 2011) o preço do m² de imóveis novos subiu 18%, na média, de acordo com estudo independente do Ibope Inteligência, igualando a valorização verificada no período para o Rio de Janeiro, e ficando à frente do resultado de São Paulo, igual a 14%; e de Porto Alegre – 8%.

Em Boa Viagem, o preço médio do m² de imóvel é R$ 4.895, enquanto em bairros como Jordão e Pina a média cai para R$ 2.475. Significa que um apartamento com 100 m² custará R$ 489,5 mil em Boa Viagem; e R$ 247,5 mil em Jordão ou Pina.

Para a pesquisa – realizada, por agora, nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco, o Ibope Inteligência convenciona dividir as cidades em microrregiões. No caso do Recife, foram convencionadas oito microrregiões, as quais, parcialmente, guardam relação com as Regiões Politico-Administrativas (RPA’s) da prefeitura municipal, em número de seis.

A diferença numérica é porque o Ibope considerou Boa Viagem como microrregião, enquanto a divisão administrativa inclui o bairro na RPA6; e criou duas microrregiões centrais (Central e Centro Leste), cujos bairros são administrativamente englobados na RPA1.

Retração de lançamentos

No Recife e em praticamente todas as capitais do país, nos primeiros seis meses do ano houve retração de lançamentos imobiliários. A diminuição da oferta quando a demanda está ativada pode representar, entre outros, um fator de aumento no preço dos imóveis novos, mas, principalmente, dos usados.

No referente ao Recife, tal teoria tem respaldo nos números da Unidade de Pesquisas da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e do Ibope Inteligência. Segundo a Fiepe, de janeiro a abril de 2011 foram lançados no Recife 43 imóveis residenciais, enquanto, em igual período de 2010, os lançamentos totalizaram 3.271 unidades.

De acordo com o Ibope, entre abril e outubro, no Recife o preço dos imóveis usados elevou 20%, superando os mercados do Rio de Janeiro (19%), São Paulo (11%) e Porto Alegre (8%).

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Em Boa Viagem, o preço médio do m² de imóvel é R$ 4.895, enquanto em bairros como Jordão e Pina a média cai para R$ 2.475. Significa que um apartamento com 100 m² custará R$ 489,5 mil em Boa Viagem; e R$ 247,5 mil em Jordão ou Pina.

Para a pesquisa – realizada, por agora, nas capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco, o Ibope Inteligência convenciona dividir as cidades em microrregiões. No caso do Recife, foram convencionadas oito microrregiões, as quais, parcialmente, guardam relação com as Regiões Politico-Administrativas (RPA’s) da prefeitura municipal, em número de seis.

A diferença numérica é porque o Ibope considerou Boa Viagem como microrregião, enquanto a divisão administrativa inclui o bairro na RPA6; e criou duas microrregiões centrais (Central e Centro Leste), cujos bairros são administrativamente englobados na RPA1.

Retração de lançamentos

No Recife e em praticamente todas as capitais do país, nos primeiros seis meses do ano houve retração de lançamentos imobiliários. A diminuição da oferta quando a demanda está ativada pode representar, entre outros, um fator de aumento no preço dos imóveis novos, mas, principalmente, dos usados.

No referente ao Recife, tal teoria tem respaldo nos números da Unidade de Pesquisas da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e do Ibope Inteligência. Segundo a Fiepe, de janeiro a abril de 2011 foram lançados no Recife 43 imóveis residenciais, enquanto, em igual período de 2010, os lançamentos totalizaram 3.271 unidades.

De acordo com o Ibope, entre abril e outubro, no Recife o preço dos imóveis usados elevou 20%, superando os mercados do Rio de Janeiro (19%), São Paulo (11%) e Porto Alegre (8%).

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