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Não quer sacar o FGTS de R$ 1.045? Veja o que fazer 

Se o trabalhador não quiser receber este dinheiro do saque emergencial ele terá que informar a Caixa

Caixa: se o trabalhador perder o prazo, o crédito será depositado na poupança social (Renato P Castilho/Getty Images)

Karla Mamona

Publicado em 17 de junho de 2020 às 10h57.

Última atualização em 17 de junho de 2020 às 11h08.

O saque emergencial do FGTS no valor R$ 1.045 estará disponível a partir do dia 29 de junho. A expectativa é que 60 milhões de brasileiros resgatem o valor do fundo. Se o trabalhador não quiser receber este dinheiro ele terá que informar a Caixa.

A partir de sexta-feira, 19, no app FGTS haverá uma opção para quem não quer fazer o saque emergencial do FGTS. O trabalhador deve  informar à Caixa em até 10 dias antes da data prevista do crédito (veja calendário abaixo) ser liberado na poupança digital social (Caixa Tem) que será aberta para todos os participantes do fundo.

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Se o trabalhador perder o prazo, o crédito será depositado na poupança social. Entretanto, é possível pedir pelo aplicativo o desfazimento do depósito. Com a solicitação, os valores retornarão à conta do FGTS devidamente corrigidos. Por ano, a rentabilidade do FGTS é 3%.

Por fim, se o pedido para desfazer o depósito não for feito, o dinheiro ficará na conta social até o dia 30 de novembro de 2020. Após a data, o valor será devolvido à conta do fundo com a devida remuneração no período.

Calendários

Mesmo quem não quiser fazer o resgate dos 1.045 reais do FGTS deve ficar atento aos calendários. O pedido para não receber deve ser feito 10 dias antes do depósito do crédito (primeiro calendário). Os calendários foram escalonados por data de aniversário dos beneficiários para evitar aglomerações devido à pandemia de coronavírus (covid-19). Veja abaixo:

Crédito em conta

Disponível para saque e transferência

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