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Mercado sugere conservadorismo nos investimentos

Por AE São Paulo - Quando analisam opções de investimento para 2010, os especialistas têm duas certezas. A primeira é que o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, não terá um novo ano dourado, como ocorreu em 2009, com a estupenda valorização de mais de 80%. A outra que a taxa […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

Por AE

São Paulo - Quando analisam opções de investimento para 2010, os especialistas têm duas certezas. A primeira é que o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, não terá um novo ano dourado, como ocorreu em 2009, com a estupenda valorização de mais de 80%. A outra que a taxa básica de juros, a Selic, vai subir, aumentando a atratividade de investimentos conservadores, como fundos que aplicam em contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI) e títulos públicos do Tesouro Direto.

Mas os desdobramentos práticos dessas duas certezas são variados. Por exemplo: qual será o ritmo e o tamanho da elevação dos juros? Não há consenso, com projeções para a Selic (atualmente em 8,75% ao ano), que oscilam entre 9,5% e 12% para o fim de 2010. Se os juros subirem lentamente, a atratividade de investimentos conservadores, com exceção da poupança, fica prejudicada.

As opiniões sobre o comportamento do mercado acionário brasileiro também divergem, o que faz com que a alternativa da Bolsa venha embrulhada numa mensagem de cautela. O sócio-diretor do Banco Geração Futuro de Investimento, Wagner Salaverry, prevê alta de 25% para o Ibovespa em 2010. Para as cerca de 70 mil pessoas físicas que aplicam em fundos e clubes de investimento do banco, ele mantém a recomendação de papéis de empresas produtoras de commodities e do setor financeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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