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Inmetro divulga ranking de carros mais eficientes

Modelos flexs, como o Fire Economy 1.0, da Fiat, e o Logan, da Renault apresentam os melhores desempenhos

O modelo Mille Fire Economy 1.0, de duas ou quatro portas, que percorre na cidade 8,9 km/l de etanol e 12,7 km/l de gasolina (Divulgação)

O modelo Mille Fire Economy 1.0, de duas ou quatro portas, que percorre na cidade 8,9 km/l de etanol e 12,7 km/l de gasolina (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 18h10.

São Paulo - O Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) divulgou no início de novembro o resultado da terceira edição do Programa de Etiquetagem Veicular, que calcula a eficiência e consumo dos carros comercializados no Brasil.

O selo existe desde 2008 e segue um modelo parecido com o Procel, que mede a eficiência energética de eletrodomésticos e eletrônicos. Por não ser obrigatório, nem todas as fabricantes que comercializam carros no Brasil participaram da análise. No entanto, a expectativa é de que até a próxima edição todas as empresas automotivas participem.

Entre os modelos analisados, o destaque na categoria “Modelos Leves, sub-compactos” ficou por conta da Fiat, com o modelo Mille Fire Economy 1.0, de duas ou quatro portas, que percorre na cidade 8,9 km/l de etanol e 12,7 km/l de gasolina. Entre os compactos novamente a Fiat tomou a frente do ranking, com o modelo Siena Fire 1.0, com motor flex.

Na categoria de veículos médios o destaque ficou por conta da francesa Renault, com o Logan alcançando nota A. O pior resultado entre esses veículos foi o do Polo, da Volkswagen, com classificação E.

A Ford, que incluiu a etiquetagem em seus veículos apenas neste ano, se tornou uma estreante vencedora. O modelo Fusion Hybrid se destacou entre os veículos de grande porte, juntamente com o Renault Fluence, Kia Cerato e Toyota Corola. Na última categoria analisada, veículos de grande porte, quem faturou o primeiro lugar foi a Kia, com o Sportage.

Conforme divulgado pelo Inmetro, os resultados deste ano apresentaram melhora de 3% no consumo de combustível dos veículos analisados. O coordenador do programa, Marcos Borges, explica que esses resultados mostram que as fabricantes estão aprimorando suas tecnologias. Melhor para os consumidores e para o meio ambiente.

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