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Férias de janeiro na praia têm diárias a partir de R$ 700

Imóveis nessa época de alta temporada costumam ser alugados por um pacote de, no mínimo, três dias

No litoral norte, Ubatuba é uma das praias mais caras para passar as férias, com média de R$ 1.702,68 a diária (Leo Feltran/Veja São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 11h13.

São Paulo - Passar as férias de janeiro nas praias de São Paulo vai custar menos para quem optar pelas cidades do litoral sul, como Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém. Uma casa de quatro dormitórios nessa região custa, em média, R$ 716,67 por dia, menos da metade dos R$ 1.702,68 que os proprietários estão pedindo por imóvel similar em Ubatuba e Caraguatatuba, no litoral norte. No Guarujá e em Santos, no Litoral Central, a diária está cotada a R$ 1.491,67.

Opções para todos os bolsos

Apartamentos de três dormitórios, que são uma das opções preferidas pelas famílias, estão sendo ofertados, em média, por R$ 500,00 no litoral sul; R$ 605,56 no litoral central; e R$ 494,76 no litoral norte. Se a opção for por casas de três dormitórios, as diárias partem de R$ 600,00 no sul; vão a R$691,67 na região central; e sobem para R$890,40 no norte.

Outro tipo de imóvel bastante procurado nas imobiliárias são os apartamentos e casas de dois dormitórios. No litoral sul a locação diária de casas está cotada, em média, a R$397,14, valor que aumenta para R$ 466,67 no litoral central e para R$460,27 no litoral norte. Apartamentos com esse número de dormitórios estão sendo ofertados por R$ 407,50 no sul e R$ 515,00 no norte. A menor diária está no litoral central - proprietários pedem, em média, R$ 368,00 pela locação diária das casas, valor 9,74% inferior ao da temporada de 2010.

Tempo mínimo, lotação máxima

Nessa época de alta temporada, as imobiliárias costumam aceitar locações a partir de um pacote de três dias, no mínimo, mas há exceções nas imobiliárias que aceitam aluguel apenas por um dia.

O número de pessoas permitidas nos imóveis varia de 3 a 5 em casas e apartamentos do tipo quitinete e de 10 a 24 em casas de 4 dormitórios. "Mas tudo é negociável", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Ele acrescenta que os pacotes podem ser modulados por acordo com os proprietários, "desde que não se deixe para fazer isso na última hora".

A pesquisa foi realizada pelo Creci-SP em 10 cidades: Bertioga, Guarujá, Santos, Praia Grande, Itanhaém, Peruíbe, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.

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Opções para todos os bolsos

Apartamentos de três dormitórios, que são uma das opções preferidas pelas famílias, estão sendo ofertados, em média, por R$ 500,00 no litoral sul; R$ 605,56 no litoral central; e R$ 494,76 no litoral norte. Se a opção for por casas de três dormitórios, as diárias partem de R$ 600,00 no sul; vão a R$691,67 na região central; e sobem para R$890,40 no norte.

Outro tipo de imóvel bastante procurado nas imobiliárias são os apartamentos e casas de dois dormitórios. No litoral sul a locação diária de casas está cotada, em média, a R$397,14, valor que aumenta para R$ 466,67 no litoral central e para R$460,27 no litoral norte. Apartamentos com esse número de dormitórios estão sendo ofertados por R$ 407,50 no sul e R$ 515,00 no norte. A menor diária está no litoral central - proprietários pedem, em média, R$ 368,00 pela locação diária das casas, valor 9,74% inferior ao da temporada de 2010.

Tempo mínimo, lotação máxima

Nessa época de alta temporada, as imobiliárias costumam aceitar locações a partir de um pacote de três dias, no mínimo, mas há exceções nas imobiliárias que aceitam aluguel apenas por um dia.

O número de pessoas permitidas nos imóveis varia de 3 a 5 em casas e apartamentos do tipo quitinete e de 10 a 24 em casas de 4 dormitórios. "Mas tudo é negociável", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). Ele acrescenta que os pacotes podem ser modulados por acordo com os proprietários, "desde que não se deixe para fazer isso na última hora".

A pesquisa foi realizada pelo Creci-SP em 10 cidades: Bertioga, Guarujá, Santos, Praia Grande, Itanhaém, Peruíbe, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba.

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