Crise faz consumidor cortar lazer em primeiro lugar
A segunda opção da população foi o corte em contas de consumo, como água, luz e gás
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2016 às 16h11.
São Paulo - Uma pesquisa divulgada pela Boa Vista SCPC revelou que 39% dos consumidores que foram afetados pela crise econômica do país optaram por cortar primeiramente seus gastos com lazer.
A segunda opção da população foi o corte em contas de consumo, como água, luz e gás. Essa opção de corte de custos foi escolhida por 18% dos entrevistados.
A alimentação foi o item das despesas familiares que mais foi poupada durante os cortes., com apenas 15%.
Os gastos com lazer foram os de maior redução em todas as regiões, de acordo com a pesquisa. A porcentagem maior foi no Norte (52%) e em seguida no Nordeste (50%), Centro-Oeste (42%), Sul (38%) e Sudeste (36%).
As classes A/B foram a que mais reduziram as despesas com lazer, com 62% dos entrevistados. Depois apareceram a classe C (42%) e as classes D/E (34%).
A redução de despesas com lazer foi maior entre as mulheres (41%) do que entre os homens (39%).
Na pesquisa, foram ouvidas 504 pessoas em todo o país entre os dias 2 a 23 de fevereiro de 2016.
São Paulo - Uma pesquisa divulgada pela Boa Vista SCPC revelou que 39% dos consumidores que foram afetados pela crise econômica do país optaram por cortar primeiramente seus gastos com lazer.
A segunda opção da população foi o corte em contas de consumo, como água, luz e gás. Essa opção de corte de custos foi escolhida por 18% dos entrevistados.
A alimentação foi o item das despesas familiares que mais foi poupada durante os cortes., com apenas 15%.
Os gastos com lazer foram os de maior redução em todas as regiões, de acordo com a pesquisa. A porcentagem maior foi no Norte (52%) e em seguida no Nordeste (50%), Centro-Oeste (42%), Sul (38%) e Sudeste (36%).
As classes A/B foram a que mais reduziram as despesas com lazer, com 62% dos entrevistados. Depois apareceram a classe C (42%) e as classes D/E (34%).
A redução de despesas com lazer foi maior entre as mulheres (41%) do que entre os homens (39%).
Na pesquisa, foram ouvidas 504 pessoas em todo o país entre os dias 2 a 23 de fevereiro de 2016.