Cresce 19% o ticket médio do consórcio de imóveis
Participando de um balanço repleto de recordes, ticket médio do consórcio de imóveis alcança R$ 121 mil
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 10h03.
São Paulo - Ao elevar, de R$ 101,6 mil em setembro de 2010, para R$ 121 mil em igual mês de 2011, o ticket médio do consórcio de imóveis cresceu 19,1%, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Participando no balanço do setor repleto de recordes, o segmento soma resultados expressivos e registra alta de 9,9% nas novas adesões, em relação a setembro de 2010.
Em números nacionais, 624 mil consorciados de imóveis movimentam o segmento (em setembro de 2010, eram 567,7 mil). Somente nos noves meses de 2011, a adesão de novos consorciados cresceu 15,7% (de 194,5 mil em janeiro, para 168,1 mil em setembro). No período, 61 mil consorciados foram contemplados.
Dados fornecidos à Abac pela Caixa Econômica Federal (Caixa) dão conta que 5.119 consorciados de imóveis utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar parcelas, no período entre março de 2010 a setembro de 2011. Para a finalidade, os saques totalizaram R$ 89,1 milhões. O acumulado nos nove meses de 2011 é de R$ 34,4 milhões.
Balanço geral
Nos nove primeiros meses do ano, as vendas de consórcio bateram novos recordes, totalizando 1,91 bilhões de novas cotas comercializadas, com volume de negócios equivalente a R$ 61,6 bilhões entre janeiro a setembro, contra R$ 45,2 bilhões em igual período de 2010.
O maior crescimento do setor se deu no segmento de serviços, que evoluiu 215,17% nas vendas de cotas, e 100% nas contemplações. Até setembro (2011), somavam 13 mil os consorciados da modalidade, enquanto, em igual mês de 2010, o número era de 4.754 participantes (crescimento de 173,5%). Para serviços, o ticket médio do consórcio é de R$ 6,3 mil, decrescendo em relação a setembro de 2010, quando era de R$ 6,9% (retração de 8,7%).
Em tributos e contribuições, o setor de consórcio representou arrecadação de R$ 539 milhões na soma de janeiro a junho de 2011 (R$ 446 milhões em janeiro-junho de 2010), com crescimento de 20,9%. A Abac estima que o setor de consórcios é responsável pela geração de 50 mil empregos, diretos e indiretos.
“Os levantamentos do Sistema de Consórcios demonstram a maturidade e a segurança desejadas por consorciados, administradoras, fornecedores, prestadores de serviços, e ainda pelos diversos elos da cadeia produtiva”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac.
“Os destaques se completam pelos ativos administrados, que chegaram a R$ 102 bilhões, comprovando o crescimento como resultado da confiança depositada pelo participante que, consumindo de forma consciente e responsável, vem optando pelos consórcios como melhor alternativa para aquisição de bem ou serviço”, completa o executivo.
São Paulo - Ao elevar, de R$ 101,6 mil em setembro de 2010, para R$ 121 mil em igual mês de 2011, o ticket médio do consórcio de imóveis cresceu 19,1%, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Participando no balanço do setor repleto de recordes, o segmento soma resultados expressivos e registra alta de 9,9% nas novas adesões, em relação a setembro de 2010.
Em números nacionais, 624 mil consorciados de imóveis movimentam o segmento (em setembro de 2010, eram 567,7 mil). Somente nos noves meses de 2011, a adesão de novos consorciados cresceu 15,7% (de 194,5 mil em janeiro, para 168,1 mil em setembro). No período, 61 mil consorciados foram contemplados.
Dados fornecidos à Abac pela Caixa Econômica Federal (Caixa) dão conta que 5.119 consorciados de imóveis utilizaram o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar parcelas, no período entre março de 2010 a setembro de 2011. Para a finalidade, os saques totalizaram R$ 89,1 milhões. O acumulado nos nove meses de 2011 é de R$ 34,4 milhões.
Balanço geral
Nos nove primeiros meses do ano, as vendas de consórcio bateram novos recordes, totalizando 1,91 bilhões de novas cotas comercializadas, com volume de negócios equivalente a R$ 61,6 bilhões entre janeiro a setembro, contra R$ 45,2 bilhões em igual período de 2010.
O maior crescimento do setor se deu no segmento de serviços, que evoluiu 215,17% nas vendas de cotas, e 100% nas contemplações. Até setembro (2011), somavam 13 mil os consorciados da modalidade, enquanto, em igual mês de 2010, o número era de 4.754 participantes (crescimento de 173,5%). Para serviços, o ticket médio do consórcio é de R$ 6,3 mil, decrescendo em relação a setembro de 2010, quando era de R$ 6,9% (retração de 8,7%).
Em tributos e contribuições, o setor de consórcio representou arrecadação de R$ 539 milhões na soma de janeiro a junho de 2011 (R$ 446 milhões em janeiro-junho de 2010), com crescimento de 20,9%. A Abac estima que o setor de consórcios é responsável pela geração de 50 mil empregos, diretos e indiretos.
“Os levantamentos do Sistema de Consórcios demonstram a maturidade e a segurança desejadas por consorciados, administradoras, fornecedores, prestadores de serviços, e ainda pelos diversos elos da cadeia produtiva”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Abac.
“Os destaques se completam pelos ativos administrados, que chegaram a R$ 102 bilhões, comprovando o crescimento como resultado da confiança depositada pelo participante que, consumindo de forma consciente e responsável, vem optando pelos consórcios como melhor alternativa para aquisição de bem ou serviço”, completa o executivo.