CPFL Piratininga terá redução média de 24,18% em tarifas
Para os clientes que recebem a energia em baixa tensão, como as residências, o preço terá uma queda média de 19,48 por cento
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2016 às 10h12.
Brasília - A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta terça-feira redução média de 24,18 por cento a ser aplicada nas tarifas da CPFL Piratininga, a partir da próxima semana.
Para os clientes que recebem a energia em baixa tensão, como as residências, o preço terá uma queda média de 19,48 por cento, enquanto os consumidores de alta tensão, como as indústrias, pagarão em média 30,22 por cento a menos.
Segundo o relator do processo do reajuste, diretor Reive Barros, a queda nas tarifas da empresa foi decorrente de uma conjunção de fatores, como a redução de componentes financeiros da tarifa e a diminuição dos custos de aquisição de energia, inclusive por conta do efeito da queda do dólar sobre o preço da energia de Itaipu, e menores gastos com encargos.
A empresa, do grupo CPFL, distribui energia a cerca de 1,5 milhão de consumidores no interior e no litoral de São Paulo, em municípios como Santos, Sorocaba e Jundiaí.
Brasília - A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta terça-feira redução média de 24,18 por cento a ser aplicada nas tarifas da CPFL Piratininga, a partir da próxima semana.
Para os clientes que recebem a energia em baixa tensão, como as residências, o preço terá uma queda média de 19,48 por cento, enquanto os consumidores de alta tensão, como as indústrias, pagarão em média 30,22 por cento a menos.
Segundo o relator do processo do reajuste, diretor Reive Barros, a queda nas tarifas da empresa foi decorrente de uma conjunção de fatores, como a redução de componentes financeiros da tarifa e a diminuição dos custos de aquisição de energia, inclusive por conta do efeito da queda do dólar sobre o preço da energia de Itaipu, e menores gastos com encargos.
A empresa, do grupo CPFL, distribui energia a cerca de 1,5 milhão de consumidores no interior e no litoral de São Paulo, em municípios como Santos, Sorocaba e Jundiaí.