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Bolsa cai 0,27%, mas segura a marca dos 70 mil pontos

O saldo dos postos de trabalho no mercado norte-americano em dezembro, divulgado nesta manhã, assustou a princípio, mas foi assimilado pelo investidor, que voltou a demonstrar apetite de compra pelos papéis negociados na Bolsa brasileira. A ligeira queda de ontem foi vista mais como um respiro, depois de oito altas consecutivas, enquanto hoje o índice […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O saldo dos postos de trabalho no mercado norte-americano em dezembro, divulgado nesta manhã, assustou a princípio, mas foi assimilado pelo investidor, que voltou a demonstrar apetite de compra pelos papéis negociados na Bolsa brasileira. A ligeira queda de ontem foi vista mais como um respiro, depois de oito altas consecutivas, enquanto hoje o índice Bovespa passou o dia rondando a estabilidade. O Ibovespa fechou em queda de 0,27%, aos 70.262,70 pontos. Na máxima do dia, o índice tocou os 70.765,89 pontos e na mínima chegou a 70.158,14 pontos. Na primeira semana de 2010, o Ibovespa acumulou ganho de 2,44%. O volume de negócios hoje totalizou R$ 6,51 bilhões (dado preliminar).

Na Europa, a sexta-feira também foi dia de conhecer dados sobre emprego. A taxa de desemprego da zona do euro subiu a 10% em novembro, de 9,9% em outubro, atingindo o maior nível desde agosto de 1998. O resultado superou a previsão média de analistas, que era de desemprego a 9,9%. O dado de outubro foi revisado em alta, em relação aos 9,8% anunciados originalmente. Em toda a União Europeia, a taxa de desemprego subiu para 9,5%, o maior nível desde o início de registros comparáveis, em janeiro de 2000. As bolsas europeias fecharam em alta modesta.

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Na Bolsa brasileira, a Vale tem sido uma das principais responsáveis por manter o índice Bovespa acima dos 70 mil pontos e já há quem aposte que alguma novidade relacionada à empresa deve estar prestes a ser conhecida, além das boas perspectivas para a siderurgia no mercado internacional, citadas nos últimos dias. Vale ON subiu 0,98%, a R$ 53,81, e a ação preferencial avançou 0,55%, a R$ 45,55.

Já a Petrobras, outra blue chip da Bolsa brasileira, continua a sofrer a aversão provocada pela incerteza regulatória do pré-sal, aliada aos rumores de que a empresa possa comprar parte da Galp e de que estaria no cerne da divergência para a compra da Quattor pela Braskem. Petrobras ON perdeu 0,75%, a R$ 41,25, e a ação PN caiu 0,54%, para R$ 36,95.

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