Aluguel em São Paulo tem a maior queda dos últimos 12 anos
O recuo descolou do IGP-M com alta no período de 10,9% e que serve de base de cálculo para a renovação dos contratos de aluguel
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 13h44.
Para alugar um imóvel na cidade de São Paulo , em janeiro último, os inquilinos conseguiam encontrar unidades com preços variando em média 3,2% abaixo dos valores registrados nos últimos 12 meses.
De acordo com levantamento do Sindicato da Habitação (Secovi), foi a maior queda já verificada desde janeiro de 2004, quanto teve início a pesquisa.
O recuo descolou do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) com alta no período de 10,9% e que serve de base de cálculo para a renovação dos contratos de aluguel.
O Secovi observa que a retração se refere apenas aos imóveis vagos. O vice-presidente de gestão patrimonial e locação do sindicato, Rolando Mifano, disse hoje que os valores vêm caindo desde junho de 2015.
Na virada de dezembro para janeiro, a maior redução atingiu imóveis de dois dormitórios (-0,9%).
As unidades de três quartos tiveram retração de 0,3%, enquanto as que têm apenas um dormitório e que sempre nessa época são bastante procuradas, seguiram na direção contrária, aumentando em média 0,5%.
Em janeiro, em 46,5% dos contratos fechados o tipo de garantia mais usado pelos inquilinos foi o fiador.
A opção de efetuar o depósito com o adiantamento do valor correspondente a três meses de aluguel correspondeu a 35% dos negócios, enquanto o seguro-fiança foi o recurso empregado em 18% dos contratos.
A pesquisa mostra, ainda, que os proprietários de casas térreas ou sobrados estavam levando entre 18 e 42 dias para alugar esses imóveis, prazo mais curto do que em situações envolvendo apartamentos, cuja demora variou entre 25 e 52 dias.
Segundo o Secovi, no bairro da Saúde, localizado na Região Sul de São Paulo, com acesso a várias melhorias de infraestrutura, em um imóvel em bom estado de conservação e com vaga na garagem, o metro quadrado oscilou em média R$ 32,66 para as unidades com um dormitório.
Já os imóveis residenciais com dois e três quartos, o metro quadrado ficou em R$ 25,19.
As informações são da Agência Brasil.
Para alugar um imóvel na cidade de São Paulo , em janeiro último, os inquilinos conseguiam encontrar unidades com preços variando em média 3,2% abaixo dos valores registrados nos últimos 12 meses.
De acordo com levantamento do Sindicato da Habitação (Secovi), foi a maior queda já verificada desde janeiro de 2004, quanto teve início a pesquisa.
O recuo descolou do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) com alta no período de 10,9% e que serve de base de cálculo para a renovação dos contratos de aluguel.
O Secovi observa que a retração se refere apenas aos imóveis vagos. O vice-presidente de gestão patrimonial e locação do sindicato, Rolando Mifano, disse hoje que os valores vêm caindo desde junho de 2015.
Na virada de dezembro para janeiro, a maior redução atingiu imóveis de dois dormitórios (-0,9%).
As unidades de três quartos tiveram retração de 0,3%, enquanto as que têm apenas um dormitório e que sempre nessa época são bastante procuradas, seguiram na direção contrária, aumentando em média 0,5%.
Em janeiro, em 46,5% dos contratos fechados o tipo de garantia mais usado pelos inquilinos foi o fiador.
A opção de efetuar o depósito com o adiantamento do valor correspondente a três meses de aluguel correspondeu a 35% dos negócios, enquanto o seguro-fiança foi o recurso empregado em 18% dos contratos.
A pesquisa mostra, ainda, que os proprietários de casas térreas ou sobrados estavam levando entre 18 e 42 dias para alugar esses imóveis, prazo mais curto do que em situações envolvendo apartamentos, cuja demora variou entre 25 e 52 dias.
Segundo o Secovi, no bairro da Saúde, localizado na Região Sul de São Paulo, com acesso a várias melhorias de infraestrutura, em um imóvel em bom estado de conservação e com vaga na garagem, o metro quadrado oscilou em média R$ 32,66 para as unidades com um dormitório.
Já os imóveis residenciais com dois e três quartos, o metro quadrado ficou em R$ 25,19.
As informações são da Agência Brasil.