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9 gafes financeiras que farão você se arrepender no futuro

Comprar por impulso, financiar na emoção, não ter ideia de quanto se gasta. Você já parou para pensar que poderá se arrepender de tudo isso?

Arrependimento: algumas dicas simples podem evitar esse sentimento no futuro (Thinkstock/SIphotography)

Júlia Lewgoy

Publicado em 19 de maio de 2016 às 17h32.

São Paulo - Para evitar que o velho ditado “ah, se arrependimento matasse” passe pelos seus pensamentos com uma frequência maior do que você gostaria, EXAME.com consultou alguns educadores financeiros para listar o que você não deve fazer com o seu dinheiro de jeito nenhum.

São gafes comuns do dia a dia, como gastar por impulso ou ser forçado a se lembrar de um namoro que acabou pelas prestações de um presente que você comprou quando ainda acreditava que o relacionamento tinha futuro.

Veja esses e outros erros que podem te poupar de alguns aborrecimentos lá na frente:

1. Comprar produtos supérfluos por impulso

Você é daqueles que gastam todo o dinheiro que sobra do salário em compras supérfluas? Investe até na máquina de fazer sorvete e depois se arrepende? Esse é um comportamento normal, como explica o consultor Roberto Navarro, fundador do Instituto Coaching Financeiro. “O dinheiro é emocional. São as nossas emoções que determinam as nossas ações”, explica.

É só organizar um pouco o orçamento , no entanto, para que esse deslize seja evitado mais facilmente. Separe os gastos em dois grupos, como sugere Navarro: um para as despesas obrigatórias e outro para as descartáveis e depois faça uma subdivisão, classificando os gastos como fixos ou eventuais.

Em seguida, avalie quais gastos descartáveis podem ser cortados, mas sem radicalizar. “Faça pequenos cortes, vá aos poucos”, sugere Navarro. A partir disso, você saberá quanto tem para gastar com os produtos supérfluos que quiser.

2. Entrar em um financiamento na emoção

Encontrar uma proposta que parece imperdível e achar que o sonho da casa própria pode ser realizado em um piscar de olhos. Essa é uma gafe comum, que também costuma acontecer com o financiamento de carros. Esses podem ser os gastos mais altos da sua vida, por isso não dá pra encarar a dívida sem planejamento e perceber só lá na frente que as prestações não cabem no seu bolso.

“Precisamos saber o preço dos nossos sonhos. Pagar a parcela do carro ou da casa não pode ser um grande sacrifício”, diz Navarro, do Instituto Coaching Financeiro. Ele sugere que as parcelas dos financiamentos não comprometam mais de 20% da renda mensal, e que as prestações do imóvel não se arrastem por mais de 15 anos. “O mercado financia em até 30 anos, mas esse tempo é uma vida inteira”, diz.

Navarro também recomenda dar a maior entrada possível. Para isso, o dinheiro deve ser investido em uma aplicação financeira de renda fixa, que não ofereça altos riscos ao investidor, e que renda acima da inflação ( veja cinco opções de investimentos seguros ).

3. Não ter ideia de quanto você gasta

Se existisse uma regra fundamental das finanças pessoais, seria esta: gaste menos do que você ganha. Mas, para isso, é essencial saber exatamente quanto você ganha e gasta, como orienta o educador financeiro Everton Lopes. É preciso fazer essa conta todo mês, de forma contínua, com a ajuda de planilhas ou aplicativos (confira algumas opções ao final da matéria).

Só assim você saberá se existe alguma folga no seu orçamento ou se é melhor segurar um pouco a onda. “Se o produto que eu preciso está na promoção e cabe no orçamento, por que não comprar? Desde que não seja para ostentar”, diz Lopes.

4. Perder o controle das parcelas

Nem sempre parcelar é um erro ( veja quando pode ser bom ), desde que você inclua as prestações no planejamento financeiro e tenha certeza de que conseguirá arcar com elas. Parcelar pode ser vantajoso, por exemplo, quando não for oferecido um desconto no pagamento à vista, como explica Navarro, do Instituto Coaching Financeiro.

A fatura do cartão de crédito não pode ser uma surpresa, diz o educador financeiro José Vignoli, do SPC Brasil. “Quem diz ‘nossa, como minha fatura veio alta’ mostra que não tem controle nenhum sobre seus gastos. Só dá para parcelar tendo plena consciência de que a conta do cartão virá alta”, diz.

5. Não acreditar no poder do dinheiro acumulado com o tempo

O que fazer com o salário que sobrou? Não gaste tudo. Tente investir, mesmo que seja pouco. “As pessoas precisam ter em mente que o dinheiro rende com o tempo. Não importa se guardam pouco ou muito, importa ter o hábito de poupar”, explica Vignoli, do SPC Brasil.

Uma boa dica para criar o hábito de investir é começar aplicando 1% do seu salário no primeiro mês, 2% no segundo, 3% no terceiro e assim por diante.

6. Acreditar que é o cara no mercado financeiro

Tem sempre um vizinho ou um tio que acha que conhece tudo sobre as rentabilidades e os riscos das aplicações financeiras , mas cuidado. “Há sempre alguém para dizer que um investimento é a salvação da sua vida, mas tenha certeza de que não é”, diz Vignoli, do SPC Brasil.

Procure estudar as aplicações antes de investir e peça ajuda a um consultor financeiro de fora do banco, se precisar. Vale lembrar um ditado bastante repetido no mercado financeiro: "Não existe almoço grátis". Por isso, se um investimento parecer bom demais para ser verdade, desconfie.

7. Tratar sua aposentadoria como um primo distante

Pensar na aposentadoria só quando ela chega pode ser bem perigoso, já que a essa altura a tarefa de acumular uma poupança capaz de manter sua qualidade de vida, de forma independente, pode se revelar impossível.

Vignoli, do SPC Brasil, orienta não desprezar a aposentadoria pelo INSS . “Há um bombardeio de informações que indicam que o sistema está quebrado, mas esse dinheiro hoje pode significar a salvação da lavoura lá na frente”, diz ( veja quanto você deve ganhar com a aposentadoria pelo INSS ).

Contribua todos os meses com o INSS, sem falhar, mesmo que seja como autônomo, com base em um salário mínimo, e guarde os comprovantes. Especialistas também recomendam investir em outras aplicações para garantir um futuro tranquilo, como a previdência privada e outros investimentos que superam a inflação, como o título público Tesouro IPCA.

Vignoli, do SPC Brasil, orienta se informar bem sobre o regime tributário escolhido na previdência privada, que pode comprometer bastante a renda investida dependendo do prazo de resgate do dinheiro. Também é importante comparar taxas de carregamento e de administração entre os bancos.

8. Não falar de dinheiro em casa

Em casa, falar de dinheiro precisa ser tão normal quanto tomar café. Esse assunto precisa estar no cotidiano e toda a família deve ser envolvida, inclusive os filhos. “Em momentos de dificuldade financeira, não adianta o pai e a mãe se sacrificarem e os filhos continuarem vivendo como se nada estivesse acontecendo. Busque envolvê-los nos sonhos e nas despesas”, sugere Vignoli, do SPC Brasil.

O educador financeiro recomenda que, ao iniciar a vida profissional, os filhos participem do pagamento das despesas na casa. “Se tem que pagar a conta da água, por exemplo, o banho começa a ser mais curto”, diz.

9. Achar que seguro é bobagem

É na hora da necessidade que vem o arrependimento de não ter adquirido uma apólice de seguro . “Muita gente não faz seguro e não tem nenhuma reserva financeira para qualquer eventualidade”, alerta Vignoli, do SPC Brasil. Ele destaca que, proporcionalmente ao preço dos estragos, seguros de casa e de vida, menos conhecidos do que o de carro, são baratos.

São Paulo – O ano de 2016 é a cara da crise, mas o seu objetivo é ganhar dinheiro a despeito das circunstâncias? Um bom ponto de partida para chegar lá é organizar melhor seus gastos . Colocar na ponta do lápis, em um app, ou em uma planilha de computador todas as despesas e receitas é o primeiro passo de qualquer projeto financeiro , seja ele eliminar as dívidas, comprar um imóvel, ou algo mais ousado, como alcançar o primeiro milhão. Para te ajudar nessa tarefa, EXAME.com listou 20 opções de ferramentas para controlar o orçamento pessoal . A seleção inclui as melhores ferramentas testadas pela nossa equipe, entre apps , sites , planilhas de Excel e até livros, que atendem aos mais diferentes perfis, desde os mais conectados até aqueles que preferem anotar tudo no papel.  Navegue pelas fotos e veja qual delas mais combina com você.
  • 2. Wally+ - Para quem gosta de medir desempenho

    2 /22(Reprodução)

  • Veja também

    O principal diferencial do aplicativo Wally+ é que ele permite ao usuário comparar sua situação financeira com a de pessoas com perfis semelhantes. A ferramenta também inclui a possibilidade de marcar amigos ao inserir novas despeas, adicionar fotos e avaliar locais. O objetivo é não apenas saber para onde vai o dinheiro, mas com quem e de que forma está sendo gasto. Disponível para iOS e Android.
  • 3. Microsoft Office - Para quem não abre mão das planilhas de Excel

    3 /22(Reprodução)

  • Nas versões 2010, 2013 e 2016 o Excel disponibiliza diferentes tipos de planilhas de orçamento pessoal. Basta abrir o programa e clicar em “Novo” no menu principal do Office. O programa abrirá então a janela “Nova pasta de trabalho”, na qual o próprio Excel sugere modelos de planilhas de orçamento prontos. Dependendo da versão do seu programa, será necessário clicar no ícone “Modelos”. Outra opção ainda é acessar o site do Office, que também oferece diversas opções de planilhas de orçamento. Veja as opções.
  • 4. Moneywise - Para quem tem uma forma única de se organizar

    4 /22(Reprodução/Google Play)

    O Moneywise permite colocar etiquetas customizadas em cada gasto, como “trabalho", "lazer" e "férias". O objetivo é facilitar a filtragem dos dados e ajudar na análise das despesas. O app não exige acesso à internet para acessar informações e permite incluir gastos em diversas moedas, com taxas de conversão que podem ser configuradas manualmente. Disponível para iOs e Android.
  • 5. GuiaBolso - Para quem busca praticidade

    5 /22(Reprodução)

    Ao inserir os dados das suas contas bancárias, o aplicativo GuiaBolso organiza todas as informações, como o valor do salário, as despesas realizadas e os extratos de cada cartão. O app também atualiza cada transação automaticamente, por isso é uma ótima opção para quem não tem disciplina para anotar todos os gastos. O GuiaBolso fechou o ano de 2015 com 1,5 milhão de usuários e foi escolhido como o melhor app de finanças pelo Google Play. O app também foi destaque na Apple Store e na Google Play por várias semanas seguidas ao longo de 2015. Recentemente, o GuiaBolso também lançou um novo recurso que permite consultar pelo próprio app se o usuário está com o nome sujo. O app também mpliou sua rede de conexão automática, incluindo a Caixa Econômica Federal e cartões independentes, como Nubank, Amex e ItauCard (ItauCard 2.0 TAM Fidelidade, Extra Mercados, Tudo Azul, Pão de Açúcar, TIM e Hipercard). Pode ser acessado nas versões para web, Android ou iOS.
  • 6. Money Lover - Para quem quer monitorar dívidas

    6 /22(Reprodução)

    O destaque do aplicativo Money Lover é a sua funcionalidade Gestão de Dívidas, que utiliza os contatos da agenda do celular, localização geográfica, imagens e eventos criados dentro do app para detalhar cada transação, que pode ser compartilhada com conhecidos. A ferramenta facilita o acompanhamento de eventuais empréstimos entre amigos. O aplicativo ainda permite criar alertas para transações e faz backup, exporta e sincroniza dados com o Dropbox. Disponível para iOs, Android e Windows Phone.
  • 7. Finance - Para arquivar recibos

    7 /22(Reprodução)

    O app Finance permite fotografar e anexar documentos, como cupons fiscais e comprovantes de pagamentos, para associá-los às despesas anotadas. As transações podem ser classificadas por centro de custo para facilitar a análise de resultados. Ao fazer uma viagem, por exemplo, é possível criar um centro de custo para separar as despesas desse evento das demais. Além disso, possui um sistema de notificações para contas a pagar e permite anotar os gastos não só em reais como em outras moedas. Ainda que o app seja disponível para iOS e Android, nas avaliaçãoes feitas no Google Play usuários relatam que a versão para Android é muito inferior à versão para iOS.
  • 8. Gerenciador Financeiro - Para quem busca personalização

    8 /22(Reprodução)

    O aplicativo Gerenciador Financeiro cria limites de gastos por mês, dia ou um período específico e também permite ajustar operações periódicas. Sincroniza dados em vários dispositivos e está disponível para Android.
  • 9. Idec - Para quem prefere recorrer a instruções

    9 /22(Reprodução)

    Com diversas instruções de uso, a planilha do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) é indicada para quem se sente um pouco perdido ao usar planilhas do Excel.  A planilha possui códigos que identificam a classe de gasto da despesa realizada e mostram se o valor movimentado foi uma entrada ou saída. Assim, o próprio documento mostra um resumo das despesas e receitas e indica qual classe de gasto tem comprometido mais as contas. Possui também uma aba destinada às "aplicações”, que pemite observar a evolução dos investimentos e outra que compara os gastos previstos e realizados. Download
  • 10. Kakebo - Para quem gosta de agendas

    10 /22(Divulgação/Assessoria de imprensa Grupo Editorial Record)

    Kakebo é uma palavra em japonês que significa “livro de contas para a economia doméstica”. Sucesso no Japão, onde mais de um milhão de exemplares são vendidos anualmente, a agenda financeira foi traduzida para o português e publicada pela editora BestSeller. Além de possuir tabelas para anotar os gastos e as despesas, também tem espaços dedicados à reflexão sobre os êxitos, esforços e fracassos de cada mês.Como as páginas vêm divididas com os dias da semana, sem datas específicas, é possível iniciar os registros em qualquer mês.O livro é recheado de dicas sobre controle financeiro e traz ensinamentos baseados nos métodos orientais de organização. Link para compra.
  • 11. Dinheirama Online - Para quem busca conselhos financeiros

    11 /22(Reprodução)

    Desenvolvido pela Dinheirama, empresa especializada em educação financeira, o aplicativo permite gerenciar múltiplas contas e cria gráficos personalizados para facilitar o monitoramento das finanças. Os usuários podem importar as informações de extratos bancários para o app automaticamente. Por meio dele, também é possível ter acesso ao conteúdo do site: textos, podcasts e vídeos com dicas de finanças pessoais. Disponível nas versões web, Android e iOS.
  • 12. Minhas Finanças - Para quem gosta de estatísticas

    12 /22(Reprodução/Google Play)

    A funcionalidade Estatísticas do aplicativo Minhas Finanças informa médias de gastos diários, semanais, mensais, além das despesas médias registradas em finais de semana, realizando comparações entre diversos períodos. O app pode ser integrado a calendários, como o Google Agenda, para ativar lembretes de gastos por e-mail. Também permite salvar dados no Google Drive, que podem ser visualizados em qualquer aparelho. Disponível para Android.
  • 13. BM&FBovespa - Para quem é prático e prioriza investimentos

    13 /22(Reprodução)

    A planilha da BM&FBovespa reúne em apenas uma aba do Excel o orçamento de todos os meses do ano. É possível lançar despesas divididas em fixas, variáveis, extraordinárias e adicionais. O documento também permite incluir valores mensais destinados a investimentos em ações, Tesouro Direto, renda fixa, previdência privada e outras aplicações. B aixe a planilha
  • 14. Mobills - Para quem tem dúvidas ou quer compartilhar experiências

    14 /22(Reprodução/Google Play)

    No aplicativo Mobills é possível interagir com outros usuários e com os administradores na área de fórum, seja para fazer comentários ou para pedir dicas sobre finanças pessoais. Ao sincronizar os dados na nuvem, o usuário também consegue acessar as informações do aplicativo pelo seu computador pessoal. Pode ser acessado pelo site ou pelos apps para Android e iOS.
  • 15. Academia do Dinheiro - Para quem não tem disciplina ao gastar

    15 /22(Reprodução)

    A planilha “Orçamento pessoal”, da Academia do Dinheiro, elaborada pelo consultor financeiro Mauro Calil, divide as despesas entre gastos necessários e extraordinários ou por impulso. O objetivo é mostrar o peso que os gastos não essenciais têm no orçamento, facilitando um eventual corte de despesas. A planilha já inclui sugestões de tipos de gastos mais comuns, mas é possível inserir outras categorias de despesas. Baixe a planilha
  • 16. Gastos Diários - Para quem gosta de imagens

    16 /22(Reprodução)

    Além de organizar as rendas e despesas e registrar as movimentações financeiras por data, o app analisa os resultados e gera diversos relatórios e gráficos. Também permite criar um backup dos dados. Disponível para dispositivos com sistema Android.
  • 17. Toshl Finanças – Para quem tem um orçamento flexível

    17 /22(Reprodução)

    O aplicativo Toshl permite ajustar o orçamento automaticamente conforme a renda recebida no mês, o que o torna indicado para profissionais liberais, que não recebem salário fixo. As despesas e receitas são classificadas por tags sugeridas pelo app. A cada gasto ou receita lançada é possível adicionar fotos, localizações e lembretes. Os dados inseridos no app também podem ser acessados pelo site. O Toshl está disponível para iOS, Android e Windows Phone.
  • 18. Minhas economias - Para quem precisa atingir metas

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    O destaque da ferramenta é o “Gerenciador de sonhos”. Ao informar uma meta (como a compra de um carro), a data que pretende atingi-la e o seu custo estimado, o sistema calcula automaticamente quanto será preciso poupar por mês. Já a funcionalidade “Minhas Respostas” permite tirar dúvidas com outros usuários da ferramenta de forma anônima. É possível importar transações de extratos bancários ou de planilhas em Excel. Pode ser acessado tanto pelo site, como pelos aplicativos para Android e iOS.
  • 19. Organizze - Para quem busca facilidade

    19 /22(Reprodução)

    Com estrutura simples, o Organizze é ideal para quem quer anotar apenas o básico. É possível, por exemplo, marcar lançamentos como pagos ou recebidos com um clique. Disponível para web, iOS e Android.
  • 20. Moni - Para quem só quer registrar receitas e despesas

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    Com design simples, o Moni registra receitas e despesas e mostra o saldo final do usuário, sendo uma opção para quem gosta de fazer as anotações de forma rápida e prática. Disponível para iOS.
  • 21. Orçamento Inteligente 2 - Para quem gosta de listas

    21 /22(Reprodução)

    Inspirado no design do bloco de notas do iPhone, o app Orçamento Inteligente 2 permite usar planilhas como listas de compra para projetos. Além disso, é possível sincronizar os dados inseridos em diferentes aparelhos e compartilhar o orçamento com toda a família. Disponível para iOS, com suporte para iPad.
  • 22. Agora conheça 10 livros clássicos sobre investimentos

    22 /22(Melpomenem/Thinkstock)

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