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Wesley Batista paga R$ 919 mi à CVM para encerrar processo

Junto com Eliseo Fernandez, o presidente da JBS foi acusado por ter realizado aplicação e resgate antecipado de CDBs junto ao Banco Original

Wesley Batista, da JBS: Batista e Fernandez apresentaram a proposta de pagamento à JBS de R$ 766.118,69, corrigido pela taxa Selic, e de R$ 153,2 milhões à CVM (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 16h03.

São Paulo - Os executivos Wesley Batista e Eliseo Fernandez, respectivamente presidente e diretor executivo do frigorífico JBS terão de desembolsar R$ 919,3 milhões de reais em acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para extinção de um processo administrativo sancionador.

Segundo comunicado pela CVM, Batista e Fernandez apresentaram a proposta de pagamento à JBS de R$ 766.118,69, corrigido pela taxa Selic, e de R$ 153,2 milhões à CVM, valor também corrigido pela Selic.

Eles foram acusados por terem realizado a aplicação e o resgate antecipado de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) junto ao Banco Original, pertencente ao mesmo controlador da JBS, entre 26 de agosto e 8 de setembro de 2013.

Um dos irmãos do presidente da JBS, Joesley Batista, da J&F, e a ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, também foram indiciados pela Polícia Federal há algumas semanas, acusados de uma triangulação financeira irregular, que envolveu um volume de R$ 160 milhões.

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Segundo comunicado pela CVM, Batista e Fernandez apresentaram a proposta de pagamento à JBS de R$ 766.118,69, corrigido pela taxa Selic, e de R$ 153,2 milhões à CVM, valor também corrigido pela Selic.

Eles foram acusados por terem realizado a aplicação e o resgate antecipado de Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) junto ao Banco Original, pertencente ao mesmo controlador da JBS, entre 26 de agosto e 8 de setembro de 2013.

Um dos irmãos do presidente da JBS, Joesley Batista, da J&F, e a ex-presidente do Banco Rural, Kátia Rabello, também foram indiciados pela Polícia Federal há algumas semanas, acusados de uma triangulação financeira irregular, que envolveu um volume de R$ 160 milhões.

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