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Wall Street cai por preocupação com Ucrânia, apesar de dados

Ucrânia afirmou que forças Russas foram levadas a seu país, trazendo de volta ao foco as preocupações com a região

Bolsa de Nova York: às 13h24, o índice Dow Jones recuava 0,24%, para 17.080 pontos (.REUTERS/Lucas Jackson)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 14h11.

Nova York - As ações dos Estados Unidos caíam moderadamente nesta quinta-feira após o presidente da Ucrânia afirmar que forças Russas foram levadas a seu país, trazendo de volta ao foco as preocupações com a região embora dados econômicos norte-americanos indicassem melhora das condições.

Às 13h24 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,24 por cento, para 17.080 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,12 por cento, para 1.997 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 0,1 por cento, para 4.565 pontos.

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Temores sobre a tensão no exterior haviam se dissipado em Wall Street, com os três principais índices acionários registrando poucos dias negativos nas duas últimas semanas e com o Dow e o S&P atingindo recordes.

O conselho de segurança e defesa da Ucrânia disse que a cidade de Novoazovsk, na fronteira do país, e outras partes do sudeste ucraniano caíram sob o controle de forças russas, que, junto a rebeldes, estavam organizando uma contra-ofensiva.

Embora poucas companhias norte-americanas tenham exposição forte aos dois países, investidores temem as consequências de qualquer escalada nas tensões, incluindo maiores sanções.

"Quanto mais dura essa situação, mais o mercado ficará preocupado porque não está claro como resolvê-la", disse o estrategista-chefe de mercados do Voya Investment Management, Doug Cote.

Três indicadores econômicos sinalizaram melhora nas condições dos EUA. A economia norte-americana recuperou-se de forma mais forte do que o pensado inicialmente no segundo trimestre, com o Produto Interno Bruto (PIB) expandindo 4,2 por cento.

Separadamente, o número de pedidos de auxílio-desemprego caiu pela segunda semana seguida, mais recente sinal de melhora nas condições do mercado de trabalho, enquanto as vendas pendentes de moradias subiram bem mais do que o esperado em julho.

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