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Votorantim Cimentos desiste de IPO

A empresa justificou que "as condições atuais dos mercados reforçam a baixa probabilidade de uma janela oportuna para a retomada da oferta no curto prazo"

Produção da Votorantim Cimentos: a oferta distribuiria 400 milhões de units (Marcelo Almeida/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 11h11.

São Paulo - A Votorantim Cimentos informa que encaminhou nesta segunda-feira, 12, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e U.S. Securities and Exchange Commission (SEC) o pedido de retirada do registro de oferta pública inicial de units (IPO, na sigla em inglês). "Na percepção da companhia, as condições atuais dos mercados reforçam a baixa probabilidade de uma janela oportuna para a retomada da oferta no curto prazo", informa a empresa em comunicado.

"O IPO segue nos planos da empresa e continuaremos monitorando de perto a evolução dos mercados, aguardando condições adequadas para retomada da oferta", diz, em nota, o diretor vice-presidente de Finanças e de Relações com Investidores da Votorantim Cimentos, Lorival Luz.

A oferta distribuiria 400 milhões de units, podendo ser aumentada em 15% (lote suplementar) e outros 20% (lote adicional), totalizando 540 milhões de papéis. A faixa de preço sugerida por unit era de R$ 16,00 a R$ 19,00. No teto dessa faixa, e incluindo os lotes extras, poderia alcançar R$ 10,26 bilhões. No piso da faixa, e sem os lotes suplementar e adicional, o IPO seria de R$ 6,4 bilhões. Os coordenadores da oferta, com esforços de colocação no exterior, eram BTG Pactual, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e Morgan Stanley.

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"O IPO segue nos planos da empresa e continuaremos monitorando de perto a evolução dos mercados, aguardando condições adequadas para retomada da oferta", diz, em nota, o diretor vice-presidente de Finanças e de Relações com Investidores da Votorantim Cimentos, Lorival Luz.

A oferta distribuiria 400 milhões de units, podendo ser aumentada em 15% (lote suplementar) e outros 20% (lote adicional), totalizando 540 milhões de papéis. A faixa de preço sugerida por unit era de R$ 16,00 a R$ 19,00. No teto dessa faixa, e incluindo os lotes extras, poderia alcançar R$ 10,26 bilhões. No piso da faixa, e sem os lotes suplementar e adicional, o IPO seria de R$ 6,4 bilhões. Os coordenadores da oferta, com esforços de colocação no exterior, eram BTG Pactual, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e Morgan Stanley.

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