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Violência no Oriente Médio faz petróleo operar em alta

Conflitos na região mostram que o risco geopolítico ainda existe

Barris de petróleo: às 7h05 (de Brasília), o brent para novembro subia 0,66% na ICE, para US$ 110,40 por barril (Joe Mabel/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 08h03.

Londres - Os contratos de petróleo operam em alta, em meio a baixos volumes de negócios, apesar das preocupações com a prolongada paralisação parcial do governo dos EUA. Uma das razões para o avanço dos preços continua sendo a violência no Oriente Médio .

Entre os principais eventos ocorridos na região nos últimos dias, um ataque a soldados no Egito perto do Canal de Suez, uma controversa ação militar dos EUA na Líbia e o aumento da violência no Iraque, um dos principais produtores de petróleo do mundo, mostram como o risco geopolítico - que levou o brent para as máximas em seis meses no fim de agosto - ainda existe.

O brent se recuperou da mínima em dois meses atingida em 1º de outubro e nesta manhã conseguiu romper o patamar de US$ 110 por barril, o que não acontecia desde meados de setembro. Analistas da PVM observam, porém, que há resistência a um aumento além disso, tendo em vista os receios com o impasse sobre o teto da dívida dos EUA e a redução das estimativas do Banco Mundial para o crescimento da Ásia Oriental e da China.

As posições líquidas compradas em brent - ou apostas de que os preços subirão - diminuíram quase 30% nas últimas cinco semanas, para o nível mais baixo em três meses, de acordo com dados da IntercontinentalExchange (ICE). Um relatório similar sobre os contratos negociados na Nymex, da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês), não será publicado por causa da paralisação do governo dos EUA.

Às 7h05 (de Brasília), o brent para novembro subia 0,66% na ICE, para US$ 110,40 por barril, e o contrato para novembro negociado na Nymex avançava 0,79%, a US$ 103,84 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Entre os principais eventos ocorridos na região nos últimos dias, um ataque a soldados no Egito perto do Canal de Suez, uma controversa ação militar dos EUA na Líbia e o aumento da violência no Iraque, um dos principais produtores de petróleo do mundo, mostram como o risco geopolítico - que levou o brent para as máximas em seis meses no fim de agosto - ainda existe.

O brent se recuperou da mínima em dois meses atingida em 1º de outubro e nesta manhã conseguiu romper o patamar de US$ 110 por barril, o que não acontecia desde meados de setembro. Analistas da PVM observam, porém, que há resistência a um aumento além disso, tendo em vista os receios com o impasse sobre o teto da dívida dos EUA e a redução das estimativas do Banco Mundial para o crescimento da Ásia Oriental e da China.

As posições líquidas compradas em brent - ou apostas de que os preços subirão - diminuíram quase 30% nas últimas cinco semanas, para o nível mais baixo em três meses, de acordo com dados da IntercontinentalExchange (ICE). Um relatório similar sobre os contratos negociados na Nymex, da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês), não será publicado por causa da paralisação do governo dos EUA.

Às 7h05 (de Brasília), o brent para novembro subia 0,66% na ICE, para US$ 110,40 por barril, e o contrato para novembro negociado na Nymex avançava 0,79%, a US$ 103,84 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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