Exame Logo

Vale e Petrobras garantem alta de 0,18% da Bovespa

Bolsa fechou em alta, conduzida por Petrobras PN e acompanhada por papéis como Usiminas, CSN, Itaú e Vale, que subiram

Vale: mineradora subiu 0,84% na ON e 0,33% na PN. A Petrobras PN operou em alta a tarde toda e fechou com +0,58%.  (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 19h37.

São Paulo - Depois de um início fraco, penalizada pelas preocupações no exterior com a saúde financeira do Chipre e pelo exercício de opções sobre ações, a Bovespa adentrou a tarde bem mais leve, conduzida por Petrobras PN e acompanhada por papéis como Usiminas, CSN, Itaú e Vale, que subiram. A queda em Wall Street, no entanto, fez sombra em boa parte do mercado, mas não o impediu de fechar com elevação.

O Ibovespa terminou o dia com variação positiva de 0,18%, aos 56.972,96. Na mínima, registrou 56.139 pontos (-1,28%) e, na máxima, 57.152 pontos (+0,50%). No mês, cai 0,79% e, no ano, 6,53%. O giro financeiro totalizou R$ 9,429 bilhões, dos quais R$ 3,244 bilhões do exercício.

O destaque negativo do dia foi a notícia de que o Chipre decidiu taxar os depósitos bancários para arrecadar 5,8 bilhões de euros. A medida faz parte do acordo fechado com os credores internacionais para levantar outros 10 bilhões. O Congresso ainda tem que aprovar a medida, mas a reação foi negativa não só entre os depositantes como também no mercado global, em especial, na Europa.

O temor é de que a ideia seja seguida por outros países com problemas, como Grécia, Itália ou Espanha. Por essa razão, as bolsas europeias recuaram e as norte-americanas também. O Dow caiu 0,43%, o S&P, 0,55%, e o Nasdaq, 0,35%.

À tarde, ministros de finanças da Europa realizaram teleconferência e sugeriram que os depósitos abaixo de 100 mil euros sejam protegidos de imposto no Chipre.

Aqui, Petrobras PN operou em alta a tarde toda e fechou com +0,58%. Vale, que vinha fraca, se firmou nos ajustes e subiu 0,84% na ON e 0,33% na PN. Usiminas PNA avançou 3,45%, ON, 3,74%, e CSN ON, 1,33%.

No setor financeiro, Itaú Unibanco PN teve ganho de 1,26%, após ter sua recomendação elevada pelo Credit Suisse de neutro para outperform. Bradesco PN caiu 1,78%, BB ON, 1,37%, e Santander unit, 1,49%.

Veja também

São Paulo - Depois de um início fraco, penalizada pelas preocupações no exterior com a saúde financeira do Chipre e pelo exercício de opções sobre ações, a Bovespa adentrou a tarde bem mais leve, conduzida por Petrobras PN e acompanhada por papéis como Usiminas, CSN, Itaú e Vale, que subiram. A queda em Wall Street, no entanto, fez sombra em boa parte do mercado, mas não o impediu de fechar com elevação.

O Ibovespa terminou o dia com variação positiva de 0,18%, aos 56.972,96. Na mínima, registrou 56.139 pontos (-1,28%) e, na máxima, 57.152 pontos (+0,50%). No mês, cai 0,79% e, no ano, 6,53%. O giro financeiro totalizou R$ 9,429 bilhões, dos quais R$ 3,244 bilhões do exercício.

O destaque negativo do dia foi a notícia de que o Chipre decidiu taxar os depósitos bancários para arrecadar 5,8 bilhões de euros. A medida faz parte do acordo fechado com os credores internacionais para levantar outros 10 bilhões. O Congresso ainda tem que aprovar a medida, mas a reação foi negativa não só entre os depositantes como também no mercado global, em especial, na Europa.

O temor é de que a ideia seja seguida por outros países com problemas, como Grécia, Itália ou Espanha. Por essa razão, as bolsas europeias recuaram e as norte-americanas também. O Dow caiu 0,43%, o S&P, 0,55%, e o Nasdaq, 0,35%.

À tarde, ministros de finanças da Europa realizaram teleconferência e sugeriram que os depósitos abaixo de 100 mil euros sejam protegidos de imposto no Chipre.

Aqui, Petrobras PN operou em alta a tarde toda e fechou com +0,58%. Vale, que vinha fraca, se firmou nos ajustes e subiu 0,84% na ON e 0,33% na PN. Usiminas PNA avançou 3,45%, ON, 3,74%, e CSN ON, 1,33%.

No setor financeiro, Itaú Unibanco PN teve ganho de 1,26%, após ter sua recomendação elevada pelo Credit Suisse de neutro para outperform. Bradesco PN caiu 1,78%, BB ON, 1,37%, e Santander unit, 1,49%.

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoMineraçãoPetrobrasPetróleoSiderúrgicasVale

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame