UBS rebaixa recomendação para ação da AmBev após forte alta
Papéis já subiram 18% neste ano, uma das maiores altas da bolsa brasileira
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2011 às 19h12.
São Paulo – O banco UBS rebaixou hoje a recomendação às ações da AmBev ( AMBV4 ) de compra para neutra após a forte alta dos papéis neste ano, mostra um relatório assinado pelo analista Gustavo Pires Oliveira. O preço-alvo caiu de 62 reais para 59 reais, o que sugere um potencial de valorização de apenas 2,6%.
“A AmBev deve continuar como a ação de consumo mais defensiva no Brasil. Apesar disso, projetamos um pequeno potencial de alta em termos absolutos e preferimos a InBev”, explica.
As ações da brasileira negociam a 19 vezes o preço sobre o lucro por ação estimado para 2012 e a 12,3 vezes o valor da empresa sobre o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). No ano, os papéis já subiram 18%. É uma das maiores altas da bolsa brasileira.
Oliveira ressalta que a indústria brasileira de cerveja continua a mostrar uma oportunidade atrativa de crescimento impulsionada pelos aumentos salariais e maiores preços dos produtos. As ações pagam, em média, cerca de 4% de dividendos em relação ao preço, ressalta o banco.
São Paulo – O banco UBS rebaixou hoje a recomendação às ações da AmBev ( AMBV4 ) de compra para neutra após a forte alta dos papéis neste ano, mostra um relatório assinado pelo analista Gustavo Pires Oliveira. O preço-alvo caiu de 62 reais para 59 reais, o que sugere um potencial de valorização de apenas 2,6%.
“A AmBev deve continuar como a ação de consumo mais defensiva no Brasil. Apesar disso, projetamos um pequeno potencial de alta em termos absolutos e preferimos a InBev”, explica.
As ações da brasileira negociam a 19 vezes o preço sobre o lucro por ação estimado para 2012 e a 12,3 vezes o valor da empresa sobre o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). No ano, os papéis já subiram 18%. É uma das maiores altas da bolsa brasileira.
Oliveira ressalta que a indústria brasileira de cerveja continua a mostrar uma oportunidade atrativa de crescimento impulsionada pelos aumentos salariais e maiores preços dos produtos. As ações pagam, em média, cerca de 4% de dividendos em relação ao preço, ressalta o banco.